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- Portugal's history of viticulture and vinification covers many centuries and has included the use of an extensive number native varieties. In addition, through experimentation and field trials a number of new varieties have emerged and are now playing key roles in producing the country's wide array of wines. The relative absence of many international varieties such as Cabernet Sauvignon, Chardonnay and Semillon is another characteristic of this country's wine industry, although in recent decades many of these varieties have been brought into wider use as the lists below reveal. Portugal's wine production in 2019 was 6.5 million hectolitres (Mhl), consistent with its annual average since 2015, and the forecast for 2020 is also 6.5 Mhl. This industry makes an important contribution to the country's annual income by attracting a vigorous local market and by being exported all over the world with France, the United States, the United Kingdom, Brazil and Germany as the main destinations. Evidence gained from recent research may suggest that the industry has not yet reached its maximum level of winegrape output efficiency. Among other wine exporting nations, Portugal was ranked as the world's 9th largest in 2018-2019. (en)
- Em Portugal, como no resto da Europa, são usadas numerosas castas de Vitis vinifera. A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 285) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais". Algumas das castas tintas Portuguesas mais importantes são: Touriga Nacional, Baga, Castelão, Franca e Trincadeira (ou Tinta Amarela). Entre as castas brancas Portuguesas, destacam-se: Alvarinho, Loureiro, Arinto, Encruzado, Bical, Fernão Pires, Moscatel e Malvasia Fina. Tradicionalmente, combinam-se diversas castas brancas. Na sequência da devastação causada pela filoxera em finais do século XIX, passou a ser utilizada uma casta Americana como porta-enxerto das castas Portuguesas. Apesar de terem características próprias, há que considerar que a mesma casta de uva poderá produzir vinhos diferentes consoante as condições em que é cultivada. Tem existido um debate em Portugal relativamente ao uso de castas estrangeiras. O debate continua, uma vez que muitos mercados estrangeiros parecem preferir castas que já conhecem, como Cabernet Sauvignon, em relação às castas Portuguesas, menos conhecidas. (pt)
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- Portugal's history of viticulture and vinification covers many centuries and has included the use of an extensive number native varieties. In addition, through experimentation and field trials a number of new varieties have emerged and are now playing key roles in producing the country's wide array of wines. The relative absence of many international varieties such as Cabernet Sauvignon, Chardonnay and Semillon is another characteristic of this country's wine industry, although in recent decades many of these varieties have been brought into wider use as the lists below reveal. (en)
- Em Portugal, como no resto da Europa, são usadas numerosas castas de Vitis vinifera. A vastíssima quantidade de castas nativas (cerca de 285) permite produzir uma grande diversidade de vinhos com personalidades muito distintas. O guia The Oxford Companion to Wine descreve o país como um verdadeiro "tesouro de castas locais". Algumas das castas tintas Portuguesas mais importantes são: Touriga Nacional, Baga, Castelão, Franca e Trincadeira (ou Tinta Amarela). (pt)
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