About: Deity yoga

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The fundamental practice of Vajrayana and Tibetan tantra is deity yoga (devatayoga), meditation on a chosen deity or "cherished divinity" (Skt. Iṣṭa-devatā, Tib. yidam), which involves the recitation of mantras, prayers and visualization of the deity, the associated mandala of the deity's Buddha field, along with consorts and attendant Buddhas and bodhisattvas. According to the Tibetan scholar Tsongkhapa, deity yoga is what separates Tantra from Sutra practice. The Indian tantric scholar Ratnākaraśānti (c. 1000 CE) describes the generation stage cultivation practice thus:

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  • The fundamental practice of Vajrayana and Tibetan tantra is deity yoga (devatayoga), meditation on a chosen deity or "cherished divinity" (Skt. Iṣṭa-devatā, Tib. yidam), which involves the recitation of mantras, prayers and visualization of the deity, the associated mandala of the deity's Buddha field, along with consorts and attendant Buddhas and bodhisattvas. According to the Tibetan scholar Tsongkhapa, deity yoga is what separates Tantra from Sutra practice. In the Unsurpassed Yoga Tantras, the most widespread tantric form in Indo-Tibetan Buddhism, this method is divided into two stages, the generation stage (utpatti-krama) and the completion stage (nispanna-krama). In the generation stage, one dissolves one's reality into emptiness and meditates on the deity-mandala, resulting in identification with this divine reality. In the completion stage, the divine image along with the subtle body is applied to the realization of luminous emptiness. The Indian tantric scholar Ratnākaraśānti (c. 1000 CE) describes the generation stage cultivation practice thus: [A]ll phenomenal appearance having arisen as mind, this very mind is [understood to be] produced by a mistake (bhrāntyā), i.e. the appearance of an object where there is no object to be grasped; ascertaining that this is like a dream, in order to abandon this mistake, all appearances of objects that are blue and yellow and so on are abandoned or destroyed (parihṛ-); then, the appearance of the world (viśvapratibhāsa) that is ascertained to be oneself (ātmaniścitta) is seen to be like the stainless sky on an autumn day at noon: appearanceless, unending sheer luminosity. This dissolution into emptiness is then followed by the visualization of the deity and re-emergence of the yogi as the deity. During the process of deity visualization, the deity is to be imaged as not solid or tangible, as "empty yet apparent," with the character of a mirage or a rainbow. This visualization is to be combined with "divine pride," which is "the thought that one is oneself the deity being visualized." Divine pride is different from common pride because it is based on compassion for others and on an understanding of emptiness. Following mastery of the "generation stage," one practices the "perfection" or "completion" stage. The Indian commentator Buddhaguhya (c.700 CE), in his commentary on the Mahavairocana Tantra, outlines the "perfection stage" practices thus: First you should actualize all the four branches of recitation for a while as before, and then analyze the manifestation of the created (parikalpita) colour, shape, and so on, of your tutelary deity who is identical to yourself, breaking them down into atoms. Or it is also acceptable to do this by way of the reasoning that is unborn and unarising from the very beginning, or similarly by way of the technique of drawing-in the vital energy (prana) through the yoga of turning your mind inside, or by way of not focusing on its appearance [as colour and shape]. In accordance with that realization, you should then actualize the mind which is just self-aware, free from the body image of your tutelary deity and without appearance [as subject and object], and mentally recite your vidya mantra as appropriate. The Tibetologist David Germano outlines two main types of completion practice: a formless and image-less contemplation on the ultimate empty nature of the mind and various yogas that make use of the subtle body to produce energetic sensations of bliss and warmth. The subtle body yogas systems like the Six Dharmas of Naropa and the Six Yogas of Kalachakra make use of energetic schemas of human psycho-physiology composed of "energy channels" (Skt. nadi, Tib. rtsa), "winds" or currents (Skt. vayu, Tib. rlung), "drops" or charged particles (Skt. bindu, Tib. thig le) and chakras ("wheels"). These subtle energies are seen as "mounts" for consciousness, the physical component of awareness. They are engaged by various means such as pranayama (breath control) to produce blissful experiences that are then applied to the realization of ultimate reality. Other methods which are associated with the completion stage in Tibetan Buddhism include dream yoga (which relies on lucid dreaming), practices associated with the bardo (the interim state between death and rebirth), transference of consciousness (phowa) and chöd, in which the yogi ceremonially offers their body to be eaten by all beings in a ritual feast. (en)
  • A prática fundamental do Vajrayana e do é o ioga da deidade (devatayoga), meditação sobre uma escolhida ou "divindade querida" (sânsc. Iṣṭa-devatā, Tib. yidam), que envolve a recitação de mantras, orações e visualização da deidade, a mandala associada do da deidade, juntamente com consortes e Budas e bodisatvas assistentes. De acordo com o estudioso tibetano Tsongkhapa, o ioga da deidade é o que separa o Tantra da prática do Sutra. Nos Tantras Iogas Insuperáveis, a forma tântrica mais difundida no budismo indo-tibetano, este método é dividido em dois estágios, o estágio de geração (utpatti-krama) e o estágio de completude (nispanna-krama). No estágio de geração, a pessoa dissolve sua realidade na vacuidade e medita na mandala da deidade, resultando na identificação com essa realidade divina. No estágio de completude, a imagem divina junto com o corpo sutil é aplicada à realização da vacuidade . O estudioso tântrico indiano (c. 1000 EC) descreve a prática de cultivo do estágio de geração assim: [Toda aparência fenomênica tendo surgido como mente, esta mesma mente é [entendida como] produzida por um erro (bhrāntyā), isto é, a aparência de um objeto onde não há objeto a ser apreendido; averiguando que isso é como um sonho, para abandonar esse erro, todas as aparências de objetos que são azuis e amarelos e assim por diante são abandonadas ou destruídas (parihṛ-); então, a aparência do mundo (viśvapratibhāsa) que se verifica ser a própria pessoa (ātmaniścitta) é vista como o céu imaculado em um dia de outono ao meio-dia: sem aparência, pura luminosidade sem fim. Essa dissolução na vacuidade é seguida pela visualização da deidade e o ressurgimento do iogue como a deidade. Durante o processo de visualização da deidade, esta deve ser imaginada como não sólida ou tangível, como "vazia, mas aparente", com o caráter de uma miragem ou de um arco-íris. Essa visualização deve ser combinada com o "orgulho divino", que é "o pensamento de que alguém é a própria deidade que está sendo visualizada". O orgulho divino é diferente do orgulho comum porque se baseia na compaixão pelos outros e na compreensão da vacuidade. Após o domínio do "estágio de geração", pratica-se o estágio de "perfeição" ou "completude". O comentarista indiano (c.700 EC), em seu comentário sobre o Mahavairocana Tantra, descreve as práticas do "estágio de perfeição" assim: Primeiro você deve atualizar todos os quatro ramos da recitação por um tempo como antes, e então analisar a manifestação da cor criada (parikalpita), forma, e assim por diante, de sua deidade tutelar que é idêntica a você, quebrando-os em átomos. Ou também é aceitável fazer isso por meio do raciocínio que não é nascido e que não é surgido desde o início, ou similarmente por meio da técnica de atrair a energia vital (prana) através do ioga de voltar sua mente para dentro, ou pelo meio de não focar em sua aparência [como cor e forma]. De acordo com essa percepção, você deve então atualizar a mente que é apenas autoconsciente, livre da imagem corporal de sua deidade tutelar e sem aparência [como sujeito e objeto], e recitar mentalmente seu mantra vidya conforme apropriado. O tibetólogo descreve dois tipos principais de prática de completude: uma contemplação sem forma e sem imagens sobre a natureza vazia última da mente e vários iogas que fazem uso do corpo sutil para produzir sensações energéticas de beatitude e calor. Os sistemas de iogas do corpo sutil como os Seis Darmas de Naropa e os Seis Yogas de Kalachakra fazem uso de esquemas energéticos da psicofisiologia humana compostos de "canais de energia" (sânsc. nadi, tib. rtsa ), "ventos" ou correntes (sânsc. vayu, tib. rlung ), "gotas" ou partículas carregadas (sânsc. bindu, tib. thig le) e chacras ("rodas"). Essas energias sutis são vistas como "montarias" para a consciência, o componente físico da percepção. Elas são engajados por vários meios, como pranaiama (controle da respiração) para produzir experiências de beatitude que são então aplicadas à realização da realidade última. Outros métodos associados ao estágio de completude no budismo tibetano incluem o (que se baseia em sonhos lúcidos), práticas associadas ao bardo (o estado intermediário entre a morte e o renascimento), a transferência de consciência, a identificação com a luminosidade da mente (ösel), o atingimento de um corpo ilusório puro (gyulü) e o chöd, em que o iogue oferece cerimonialmente seu corpo em uma visualização como sendo despedaçado, para ser comido por todos os seres (tanto deuses quanto demônios) em um banquete ritual simbólico. Segundo o 14º Dalai Lama, concentrar a visualização de uma deidade proporciona uma apreensão suprema da vacuidade, diferente da vacuidade dos fenômenos, pois esses últimos são transitórios, enquanto a manifestação da deidade continua como forma permanente na base da mente até a realização da Natureza de Buda: "No geral, a vacuidade depende de um objeto ou fenômeno específico. Se o objeto é transitório ou adventício, então sua vacuidade, embora não condicionada, cessará de existir quando o objeto cessar. Em outras palavras, se o fenômeno cessa, sua natureza vazia também cessa. Portanto, um motivo pelo qual praticamos yoga da deidade e visualizamos a "forma permanente" de uma deidade é que, em nossa imaginação, a deidade continua e não perece. Assim, se tomarmos a forma pura de uma deidade como base e realizarmos sua natureza vazia, essa vacuidade se tornará o svabhavikakaya, o "corpo da essência natural" de um buda. De outro modo, se tomarmos algum fenômeno impuro como base para realizar a vacuidade, embora a vacuidade seja a mesma, o fenômeno não continuará até o estado de buda, tampouco a vacuidade." (pt)
  • Gudsyoga är inom tibetansk buddhism en tantrisk utövningsform där gudar, buddhor eller bodhisattvor visualiseras och blir subjekt för offergåvor, böner, och recitation av mantran. Buddhor och bodhisattvor refereras till som gudar i detta sammanhang. Syftet med detta är att utövaren ska få siddhor. Siddhor kommer i främst två former: sadharanasiddhi (magiska krafter, rikedom, etc), samt uttamasiddhi (buddhaskap). Enligt Tsongkhapa och den fjortonde och nuvarande Dalai Lama, är gudsyoga den centrala utövningsformen inom all tantra. Dalai Lama menar att alla tantriska utövningssätt är baserad på gudsyoga. Gudsyoga kan i praktiken utövas på många olika sätt, i varierande komplexitet, där mer avancerade utövare utför mer komplex gudsyoga. Gudsyoga sägs vara effektivt bland annat för att visualisering av sig själv som en buddha, eller ökad bekantskap med de kvalitéer som visualiseras i gudarna/buddhorna/bodhisattvorna leder till att man gradvis efterliknar de kvalitéer som dessa har. Exempelvis kan utövande centrerat kring Avalokiteshvara, bodhisattvan av medlidande, leda till ökad förmåga av medlidande hos utövaren, till följd av att utövaren blir mer bekant med denna bodhisattva. På samma sätt sägs visualisering av buddhor leda till efterliknande av buddhors kvalitéer, som sålunda kan leda till att utövaren blir en buddha. En vanlig gud att använda inom de tre första typerna av tantra i den fyrfaldiga uppdelningen är Tara. Meditationen på henne har tio steg, och innehåller bland annat meditation på sunyata, utveckling av de fyra brahmaviharorna (inkluderar bland annat kärlek och medlidande mot alla varelser), mantran, visualisering av Tara, och så vidare. Detta utövningssätt kan även komma i varierande utförlighet, där kortare versioner kan utövas varje dag, medan längre versioner kan ta flera dagar att slutföra. Guden som används i gudsyoga benämns som en yidam. (sv)
  • 天瑜伽(標準藏語:lha'i rnal 'byor;梵語:Devata-yoga),又稱本尊瑜伽,佛教密宗的修行方法,源自於怛特羅密教。結合了傳統佛教的念天與念佛,以觀想本尊為修行的主要方式。修行天瑜伽需要得到上師的灌頂與秘密儀式之後才能進行。通常在天瑜伽中,又會分成生起次第與圓滿次第兩個階段。 宗喀巴認為,修行天瑜伽之時,必須搭配空性見,才不會造成錯誤。這成為格魯派之後的立場。 (zh)
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  • 天瑜伽(標準藏語:lha'i rnal 'byor;梵語:Devata-yoga),又稱本尊瑜伽,佛教密宗的修行方法,源自於怛特羅密教。結合了傳統佛教的念天與念佛,以觀想本尊為修行的主要方式。修行天瑜伽需要得到上師的灌頂與秘密儀式之後才能進行。通常在天瑜伽中,又會分成生起次第與圓滿次第兩個階段。 宗喀巴認為,修行天瑜伽之時,必須搭配空性見,才不會造成錯誤。這成為格魯派之後的立場。 (zh)
  • The fundamental practice of Vajrayana and Tibetan tantra is deity yoga (devatayoga), meditation on a chosen deity or "cherished divinity" (Skt. Iṣṭa-devatā, Tib. yidam), which involves the recitation of mantras, prayers and visualization of the deity, the associated mandala of the deity's Buddha field, along with consorts and attendant Buddhas and bodhisattvas. According to the Tibetan scholar Tsongkhapa, deity yoga is what separates Tantra from Sutra practice. The Indian tantric scholar Ratnākaraśānti (c. 1000 CE) describes the generation stage cultivation practice thus: (en)
  • Gudsyoga är inom tibetansk buddhism en tantrisk utövningsform där gudar, buddhor eller bodhisattvor visualiseras och blir subjekt för offergåvor, böner, och recitation av mantran. Buddhor och bodhisattvor refereras till som gudar i detta sammanhang. Syftet med detta är att utövaren ska få siddhor. Siddhor kommer i främst två former: sadharanasiddhi (magiska krafter, rikedom, etc), samt uttamasiddhi (buddhaskap). Guden som används i gudsyoga benämns som en yidam. (sv)
  • A prática fundamental do Vajrayana e do é o ioga da deidade (devatayoga), meditação sobre uma escolhida ou "divindade querida" (sânsc. Iṣṭa-devatā, Tib. yidam), que envolve a recitação de mantras, orações e visualização da deidade, a mandala associada do da deidade, juntamente com consortes e Budas e bodisatvas assistentes. De acordo com o estudioso tibetano Tsongkhapa, o ioga da deidade é o que separa o Tantra da prática do Sutra. O estudioso tântrico indiano (c. 1000 EC) descreve a prática de cultivo do estágio de geração assim: (pt)
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  • Deity yoga (en)
  • Ioga da deidade (pt)
  • Gudsyoga (sv)
  • 天瑜伽 (zh)
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