An Entity of Type: Abstraction100002137, from Named Graph: http://dbpedia.org, within Data Space: dbpedia.org

"Thou shalt not steal" is one of the Ten Commandments of the Jewish Torah (known to Christians as the first five books of the Old Testament), which are widely understood as moral imperatives by legal scholars, Jewish scholars, Catholic scholars, and Post-Reformation scholars. Nevertheless, this commandment has come to be interpreted, especially in non-Jewish traditions, as the unauthorized taking of private property (stealing or theft), which is a wrongful action already prohibited elsewhere in the Hebrew Bible that does not ordinarily incur the death penalty.

Property Value
dbo:abstract
  • «لَا تَسْرِقْ» هي الوصية الثامنة من الوصايا العشر في الكتاب المقدس العبري، والتي كُتبت على ألواح موسى. تُعتبر هذه الوصايا ضروريات أخلاقية، ولا تزال تعتبر قانونًا قابلاً للإنفاذ من قبل البعض. ويصف سفر الخروج الوصايا العشر على أنها كلام الرب، نقشت على لوحين حجريين بإصبع الرب، كسرها موسى، وأعاد الرب كتابتها على أحجار بديلة. فُسّرت «السرقة» في هذه الوصية تقليديا من قبل التعليقات اليهودية بسرقة إنسان حقيقي أي الاختطاف، بما في ذلك الاتجار بالبشر. كما إن الترجمة السياقية للوصية في التقاليد اليهودية «لا تخطف». لكن فُسرت هذه الوصية في التقاليد غير اليهودية على أنها الاستيلاء غير المصرح به على الملكية الخاصة (السرقة)، وهو إجراء غير مشروع محظور بالفعل في مكان آخر من الكتاب المقدس العبري لكن عقوبته ليست الموت بينما عقوبة الاختطاف الإعدام. (ar)
  • "Jangan mencuri" adalah salah satu dari Sepuluh Perintah Allah yang terdapat dalam Taurat (dan Perjanjian Lama sebagai perluasannya), yang secara luas dipahami sebagai kewajiban atau perintah moral oleh para cendekiawan hukum, Yahudi, Katolik, dan Protestan. "Mencuri" dalam perintah ini secara tradisional ditafsirkan oleh kalangan Yahudi untuk menyebut pencurian seorang manusia, yakni penculikan. Dalam pemahaman tersebut, terjemahan kontekstual dari perintah ini dalam tradisi Yahudi akan lebih terefleksikan secara akurat sebagai "Jangan menculik", sejalan dengan tergolongnya penculikan dalam salah satu dan karenanya termasuk di antara Sepuluh Perintah Allah. Bagaimanapun, khususnya dalam tradisi-tradisi non-Yahudi, perintah ini pada umumnya dan dalam keseharian dipahami ataupun ditafsirkan sebagai larangan pengambilalihan milik pribadi secara tidak sah, atau disebut pencurian, yang adalah suatu tindakan salah dan biasanya tidak dikenakan hukuman mati serta dilarang pada bagian-bagian lain Alkitab Ibrani. (in)
  • "Thou shalt not steal" is one of the Ten Commandments of the Jewish Torah (known to Christians as the first five books of the Old Testament), which are widely understood as moral imperatives by legal scholars, Jewish scholars, Catholic scholars, and Post-Reformation scholars. "Steal" in this commandment has traditionally been interpreted by Jewish commentaries to refer to the stealing of an actual human being, that is, to kidnap. With this understanding, a contextual translation of the commandment in Jewish tradition would more accurately be rendered as "Thou shalt not kidnap". Kidnapping would then constitute a capital offence and thus merit its inclusion among the Ten Commandments. Nevertheless, this commandment has come to be interpreted, especially in non-Jewish traditions, as the unauthorized taking of private property (stealing or theft), which is a wrongful action already prohibited elsewhere in the Hebrew Bible that does not ordinarily incur the death penalty. (en)
  • "도적질하지 말지니라"(Thou shalt not steal)는 십계명의 여덟번째 계명에 해당하는 율법이다. 이 계명은 개인의 사유재산의 소유권을 신적으로 보호하도록 하는 것이다. 이 율법은 상속, 노동 또는 재화의 댓가외의 어떤 다른 소득을 금하는 것이다. 성경은 부에 대하여 필연적으로 악하다고 말하지 않는다. 사유재산은 자본주의에서는 기본권이며, 부의 축적은 허용된다. 하지만, 남의 재산을 허가 없이 가져오는 것은 절도죄로 금하고 있다. (ko)
  • "Não furtarás" (Bíblia King James (BKJ)), também "Não cometerás furto" (BJ), (hebraico לא תגנוב, transliteração neolatina Lo tigënov: s = "Não furtarás"), é o "Oitavo Mandamento da Lei de Javé Deus", na ordem original talmúdica, como ela foi dada a Moisés no Monte Sinai, em duas ocasiões (a primeira, relatada em Êxodo 20: 1–17, e a segunda, em Deuteronômio 5: 4–21), que estabelece a natureza exclusiva da relação entre a nação de Israel e Javé, O Deus de Israel, que Ele iniciou, após libertar os israelitas da escravidão por meio da sobrevinda das pragas ao Egito e, assim, pois, do Êxodo, dando, pois, seguimento a "Os Dez Mandamentos", que são amplamente acolhidos como imperativos espirituais e morais por biblistas, estudiosos, historiadores e teólogos, tanto cristãos como judeus, e que se consideram, em vasta maioria, como aplicáveis ao povo de Javé Deus também na "Era da Graça", colimados por Jesus Cristo nos Dois Mandamentos do Amor, que são Um Só. Na dinâmica espiritual judaica originária, furto tem conexão íntima com idolatria e também com adultério e mentira, em sentido amplo, pois, em tal compreensão, ambas as condutas ou práticas, em essência, conduzem o ser humano ao "desvio d'O Original" (colocado em desfavor ou preterido), para se dar atenção a "outro que não seja O Original". E, de modo também inteiramente conexo, assim como, para "idolatria", toda essa interconexão, embora não declarada, nem formalmente conceituada, pode ser facilmente depreendida da "leitura reverente da Escritura. Embora, na acepção usual — e, mesmo, na bíblica, originária — o termo refira-se à "transgressão do compromisso de fidelidade conjugal mutuamente assumido, nela incluída a fidelidade sexual" — o mesmo termo passou a comportar significações derivadas (inclusive bíblicas), ao se referir à rejeição de Javé Deus. Também se usa o termo "adultério" (e o correspondente verbo "adulterar") com os significados de "alterar, corromper, deturpar, falsificar" etc., todos eles significando, afinal, "a perda de foco antes dedicada a um, passando tal dedicação a outro". Etimologicamente, "adultério" (do latim alius (outro), alter (outro, mais de dois). Na evolução plural, alteri (outro[s], no sentido geral). Essa porção vocabular forma o verbo alterare (alterar, falsificar, tornar noutra coisa). Com o prefixo "ad-", surge ad-altero, ("adultério/adúltero/adultero"). Esse Oitavo Mandamento Talmúdico da Lei Mosaica, portanto, guarda muita semelhança com o Segundo e o Terceiro Mandamento, pois os três mandamentos proíbem a idolatria, que significa, em compreensão bíblica, "tudo aquilo que possa desviar a adoração e a atenção exclusivas a'O Senhor Javé Deus, muito embora seu escopo seja essencialmente mais abrangente, mais amplo que o do terceiro mandamento, mais específico. Considera-se que, em sentido geral, idolatria seja a oferta de algum tributo [de honra] a algo criado [portanto, um "ídolo"). Nos tempos antigos, oportunidades para participar na homenagem ou adoração de outras divindades, abundantes. Conforme o Livro de Deuteronômio, os israelitas foram estritamente advertidos a não adotar nem adaptar qualquer das práticas religiosas dos povos ao seu redor. Contudo, a história do povo de Israel até o cativeiro babilônico reflete a violação desse segundo mandamento e suas conseqüências, pela adoração de "deuses estrangeiros". Grande parte da pregação bíblica da época de Moisés para o exílio orienta a escolha da adoração exclusiva a Javé Deus, em lugar de aos falsos deuses. O exílio babilônico parece ter sido um ponto de virada, após o qual o povo judeu como um todo tornou-se fortemente monoteísta e disposto a lutar batalhas (como a Revolta dos Macabeus) e enfrentar o martírio antes de homenagear qualquer outro deus. A declaração-oração "Shemá Israel" e o conjunto de bênçãos e maldições decorrentes revelam a intenção do mandamento de incluir o amor sincero a'O Único e Verdadeiro Deus, e não apenas meramente o reconhecimento ou observância exteriores. Nos Evangelhos, Jesus Cristo cita o "Shemá Israel" como O Maior Mandamento, e os apóstolos, depois d'Ele, pregaram que aqueles que seguem a Jesus Cristo devem abandonar os ídolos. O Catecismo católico e também os teólogos da Reforma e pós-Reforma têm ensinado que o mandamento aplica-se aos tempos modernos e proíbe a adoração tanto de "adultério humano" (nível carnal), como de "adultério espiritual" de qualquer outra forma (astrólogos, magos etc.), como o foco posto em prioridades temporais, como desejos (comida, prazer físico), trabalho e dinheiro, por exemplo. O Catecismo católico elogia aqueles que se recusam até mesmo simular tal adoração num contexto cultural, uma vez que "o dever de oferecer adoração autêntica a Deus deve ser a preocupação do homem, como indivíduo e como ser social". (pt)
dbo:wikiPageExternalLink
dbo:wikiPageID
  • 23892110 (xsd:integer)
dbo:wikiPageLength
  • 30718 (xsd:nonNegativeInteger)
dbo:wikiPageRevisionID
  • 1109574723 (xsd:integer)
dbo:wikiPageWikiLink
dbp:wikiPageUsesTemplate
dcterms:subject
gold:hypernym
rdf:type
rdfs:comment
  • "도적질하지 말지니라"(Thou shalt not steal)는 십계명의 여덟번째 계명에 해당하는 율법이다. 이 계명은 개인의 사유재산의 소유권을 신적으로 보호하도록 하는 것이다. 이 율법은 상속, 노동 또는 재화의 댓가외의 어떤 다른 소득을 금하는 것이다. 성경은 부에 대하여 필연적으로 악하다고 말하지 않는다. 사유재산은 자본주의에서는 기본권이며, 부의 축적은 허용된다. 하지만, 남의 재산을 허가 없이 가져오는 것은 절도죄로 금하고 있다. (ko)
  • «لَا تَسْرِقْ» هي الوصية الثامنة من الوصايا العشر في الكتاب المقدس العبري، والتي كُتبت على ألواح موسى. تُعتبر هذه الوصايا ضروريات أخلاقية، ولا تزال تعتبر قانونًا قابلاً للإنفاذ من قبل البعض. ويصف سفر الخروج الوصايا العشر على أنها كلام الرب، نقشت على لوحين حجريين بإصبع الرب، كسرها موسى، وأعاد الرب كتابتها على أحجار بديلة. فُسّرت «السرقة» في هذه الوصية تقليديا من قبل التعليقات اليهودية بسرقة إنسان حقيقي أي الاختطاف، بما في ذلك الاتجار بالبشر. كما إن الترجمة السياقية للوصية في التقاليد اليهودية «لا تخطف». (ar)
  • "Jangan mencuri" adalah salah satu dari Sepuluh Perintah Allah yang terdapat dalam Taurat (dan Perjanjian Lama sebagai perluasannya), yang secara luas dipahami sebagai kewajiban atau perintah moral oleh para cendekiawan hukum, Yahudi, Katolik, dan Protestan. (in)
  • "Thou shalt not steal" is one of the Ten Commandments of the Jewish Torah (known to Christians as the first five books of the Old Testament), which are widely understood as moral imperatives by legal scholars, Jewish scholars, Catholic scholars, and Post-Reformation scholars. Nevertheless, this commandment has come to be interpreted, especially in non-Jewish traditions, as the unauthorized taking of private property (stealing or theft), which is a wrongful action already prohibited elsewhere in the Hebrew Bible that does not ordinarily incur the death penalty. (en)
  • "Não furtarás" (Bíblia King James (BKJ)), também "Não cometerás furto" (BJ), (hebraico לא תגנוב, transliteração neolatina Lo tigënov: s = "Não furtarás"), é o "Oitavo Mandamento da Lei de Javé Deus", na ordem original talmúdica, como ela foi dada a Moisés no Monte Sinai, em duas ocasiões (a primeira, relatada em Êxodo 20: 1–17, e a segunda, em Deuteronômio 5: 4–21), que estabelece a natureza exclusiva da relação entre a nação de Israel e Javé, O Deus de Israel, que Ele iniciou, após libertar os israelitas da escravidão por meio da sobrevinda das pragas ao Egito e, assim, pois, do Êxodo, dando, pois, seguimento a "Os Dez Mandamentos", que são amplamente acolhidos como imperativos espirituais e morais por biblistas, estudiosos, historiadores e teólogos, tanto cristãos como judeus, e que se c (pt)
rdfs:label
  • لا تسرق (ar)
  • Jangan mencuri (in)
  • 도적질하지 말지니라 (ko)
  • Não furtarás (pt)
  • Thou shalt not steal (en)
owl:sameAs
prov:wasDerivedFrom
foaf:isPrimaryTopicOf
is dbo:wikiPageRedirects of
is dbo:wikiPageWikiLink of
is foaf:primaryTopic of
Powered by OpenLink Virtuoso    This material is Open Knowledge     W3C Semantic Web Technology     This material is Open Knowledge    Valid XHTML + RDFa
This content was extracted from Wikipedia and is licensed under the Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported License