About: O Pasquim

An Entity of Type: Press106263369, from Named Graph: http://dbpedia.org, within Data Space: dbpedia.org

O Pasquim was a Brazilian weekly newspaper published in Rio de Janeiro from 1969 to the mid 1970s. It was critical of the military dictatorship and it is considered the founding periodical of Brazil's alternative press. As the time went by, prominent figures such as Walter Campos de Carvalho, Ziraldo, Millôr Fernandes, Prósperi and Fortuna joined the team.

Property Value
dbo:abstract
  • O Pasquim estis semajna brazila ĵurnaleto farita de 1969 ĝis 1991, konata pro sia opozicia rolo kontraŭ la militista reĝimo en Brazilo (1964-1985). La unua eldono havis 20 mil ekzemplerojn (kion oni konsideris tre granda por eta ĵurnalo), kaj poste ĝi atingis pli ol 200 mil ekzemplerojn dum la kulmina tempo en la 1970-aj jaroj. O Pasquim tial fariĝis unu el la plej grandaj fenomenoj de la brazila ĵurnala merkato. Komence ĝi estis eldonaĵo pri moroj (ĝi diskutis pri sekso, drogoj, feminismo kaj divorco, inter aliaj). Poste, O Pasquim iom post iom politikiĝis, pro la kreskado de la diktatura subpremo, speciale kiam la dikaturo kreis la subpreman leĝon . O Pasquim do fariĝis la voĉo de la brazila indigno kontraŭ la reĝimo. (eo)
  • O Pasquim was a Brazilian weekly newspaper published in Rio de Janeiro from 1969 to the mid 1970s. It was critical of the military dictatorship and it is considered the founding periodical of Brazil's alternative press. The idea for the periodical began in 1968 after a meeting of cartoonist Jaguar with journalists Tarso de Castro and Sérgio Cabral. They were looking for an alternative to substitute Sergio Porto's tabloid A carapuça. The name was Jaguar's idea, inspired in the Italian folk-tale character Pasquino, who, according to the legend, used to write and tell stories in a major public square. As the time went by, prominent figures such as Walter Campos de Carvalho, Ziraldo, Millôr Fernandes, Prósperi and Fortuna joined the team. (en)
  • O Pasquim foi um semanário alternativo brasileiro, de característica paradoxal, editado entre 26 de junho de 1969 e 11 de novembro de 1991, reconhecido pelo diálogo entre o cenário da contracultura da década de 1960 e por seu papel de oposição ao regime militar. De uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, que a princípio parecia exagerada, o semanário (que sempre se definia como um hebdomadário) atingiu a marca de mais de 200 mil em seu auge, em meados dos anos 1970, se tornando um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro. A princípio uma publicação comportamental (falava sobre sexo, drogas, feminismo e divórcio, entre outros) O Pasquim foi se tornando mais politizado à medida que aumentava a repressão da ditadura, principalmente após a promulgação do repressivo ato AI-5. O Pasquim passou então a ser porta-voz da indignação social brasileira. (pt)
dbo:wikiPageExternalLink
dbo:wikiPageID
  • 12053934 (xsd:integer)
dbo:wikiPageLength
  • 3681 (xsd:nonNegativeInteger)
dbo:wikiPageRevisionID
  • 1095834651 (xsd:integer)
dbo:wikiPageWikiLink
dbp:wikiPageUsesTemplate
dcterms:subject
gold:hypernym
rdf:type
rdfs:comment
  • O Pasquim estis semajna brazila ĵurnaleto farita de 1969 ĝis 1991, konata pro sia opozicia rolo kontraŭ la militista reĝimo en Brazilo (1964-1985). La unua eldono havis 20 mil ekzemplerojn (kion oni konsideris tre granda por eta ĵurnalo), kaj poste ĝi atingis pli ol 200 mil ekzemplerojn dum la kulmina tempo en la 1970-aj jaroj. O Pasquim tial fariĝis unu el la plej grandaj fenomenoj de la brazila ĵurnala merkato. (eo)
  • O Pasquim was a Brazilian weekly newspaper published in Rio de Janeiro from 1969 to the mid 1970s. It was critical of the military dictatorship and it is considered the founding periodical of Brazil's alternative press. As the time went by, prominent figures such as Walter Campos de Carvalho, Ziraldo, Millôr Fernandes, Prósperi and Fortuna joined the team. (en)
  • O Pasquim foi um semanário alternativo brasileiro, de característica paradoxal, editado entre 26 de junho de 1969 e 11 de novembro de 1991, reconhecido pelo diálogo entre o cenário da contracultura da década de 1960 e por seu papel de oposição ao regime militar. De uma tiragem inicial de 20 mil exemplares, que a princípio parecia exagerada, o semanário (que sempre se definia como um hebdomadário) atingiu a marca de mais de 200 mil em seu auge, em meados dos anos 1970, se tornando um dos maiores fenômenos do mercado editorial brasileiro. (pt)
rdfs:label
  • O Pasquim (eo)
  • O Pasquim (it)
  • O Pasquim (en)
  • O Pasquim (pt)
owl:sameAs
prov:wasDerivedFrom
foaf:isPrimaryTopicOf
is dbo:wikiPageWikiLink of
is foaf:primaryTopic of
Powered by OpenLink Virtuoso    This material is Open Knowledge     W3C Semantic Web Technology     This material is Open Knowledge    Valid XHTML + RDFa
This content was extracted from Wikipedia and is licensed under the Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported License