rdfs:comment
| - الاحتجاجات العراقية 2013 كانت حركة شعبية نشطت في المناطق ذات الاغلبية السنية من العراق مثل الرمادي وصلاح الدين والموصل وكركوك وتبعتها مناطق متفرقة من بغداد مثل الأعظمية والدورة وكذلك في ديالى وطالب المتظاهرون خلالها باطلاق سراح المعتقلين والمعتقلات في السجون العراقية وايقاف نهج الحكومة الذي وصفوه بال«طائفي» والغاء المادة 4 ارهاب وقانون المساءلة والعدالة من الدستور العراقي وانشاء اقليم «سني» لاحقاً تحولت المطالب إلى اسقاط النظام الحاكم ذي الاغلبية الشيعية وايقاف ماوصفوه بالتدخل الإيراني في العراق اعقبت هذه الاحتجاجات اشتباكات مسلحة في المناطق التي حدثت فيها التظاهرات بين قوات الجيش العراقي والشرطة من جهة ومسلحين سنة ينتمون إلى هذه المناطق من جهة أخرى (ar)
- The 2012–2013 Iraqi protests started on 21 December 2012 following a raid on the home of Sunni Finance Minister Rafi al-Issawi and the arrest of 10 of his bodyguards. Beginning in Fallujah, the protests afterwards spread throughout Sunni Arab parts of Iraq. The protests centered on the issue of the alleged sectarianism of Prime Minister Nouri al-Maliki. Pro-Maliki protests also took place throughout central and southern Iraq, where there is a Shia Arab majority. In April 2013, sectarian violence escalated after the 2013 Hawija clashes. The protests continued throughout 2013, and in December Maliki used security forces to forcefully close down the main protest camp in Ramadi, killing hundreds of civilian protesters in the process. Sunni groups, such as the Army of the Men of the Naqshbandi (en)
- De protesten in Irak kwamen er in de nasleep van de Tunesische en Egyptische revolutie. Ze hebben geleid tot minstens 45 doden, waaronder minstens negenentwintig op 25 februari 2011, die de naam "Dag van Woede" kreeg. (nl)
- Os Protestos no Iraque em 2012–2013 começaram em 21 de dezembro de 2012, após uma incursão na casa do ministro das Finanças Rafi al-Issawi, um político sunita, e a prisão de dez de seus guarda-costas. Começando em Fallujah, os protestos depois se espalharam pelas partes árabes sunitas do Iraque. Os protestos centraram-se na questão do alegado sectarismo do primeiro-ministro Nouri al-Maliki. Protestos pró-Maliki também ocorreram no centro e no sul do Iraque, onde há uma maioria árabe xiita. Em abril de 2013, a violência sectária aumentou após os . Os protestos agressivos continuariam ao longo de 2013 e, em dezembro, Maliki usou as forças de segurança para encerrar com firmeza as atividades do principal campo de protesto em Ramadi. Grupos sunitas, como o Exército dos Homens da Ordem de Naqsh (pt)
|