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- The Polícia Militar do Estado de São Paulo (São Paulo State Military Police) is a law enforcement agency (Military Police (Brazil)) of the military kind in the state of São Paulo, Brazil. It is the largest state police force in the country, with over 100,000 personnel in its ranks, distributed across several battalions all over the state as well as within the Greater São Paulo region (Grande São Paulo) which itself comprises 40 cities and towns. Despite being called "Military Police", it should not be confused with the Military Police for the Armed Forces, which are the Army Police (Brazil) (Polícia do Exército), the Air Force Police (Polícia da Aeronáutica) and the Police Company of the Naval Battalion (Companhia de Polícia do Batalhão Naval). Its role is rather more similar to the state defense forces and National Guard in the United States. The first militarized police in Portugal (when Brazil was still a colony) was the Royal Guard of the Lisbon Police (Portuguese: Guarda Real de Polícia de Lisboa), established in 1801, which followed the model of the National Gendarmerie (French: Gendarmerie Nationale) of France, created in 1791. In Brazil, State Military Police Officers are considered military personnel by the Brazilian constitution, however, they perform police duties among civilian populations. It certain cases, they can also act as reserve forces for the Brazilian Army. Under the United Nations, in cooperation with the Brazilian Army, the Military Police of São Paulo State has served in Angola, Mozambique, East-Timor, Sudan, and Haiti. (en)
- A Polícia Militar do Estado de São Paulo (PMESP) tem por função primordial a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública paulista. Para fins de organização é uma força auxiliar e reserva do Exército Brasileiro, assim como suas coirmãs e integra o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social brasileiro e está subordinada ao Governo do Estado de São Paulo através da Secretaria Estadual de Segurança Pública (SSP). Em 15 de dezembro de 1831, por lei da Assembleia Provincial, foi criado o Corpo de Guardas Municipais Permanentes, composto de cem praças a pé, e trinta praças a cavalo, em atendimento ao decreto Imperial baixado pelo Regente Feijó. Dentro da província (atual estado de São Paulo), a Polícia Militar, assim como o Corpo de Bombeiros, a Guarda Nacional, a Marinha e as tropas regulares do Exército, faziam parte da Força Pública de São Paulo. Seus integrantes são denominados militares estaduais (artigo 42 da CRFB), assim como os membros do Corpo de Bombeiros Militar de São Paulo (CB PMESP). Atualmente, em efetivo, é a maior polícia do Brasil e a terceira maior Instituição Militar da América Latina, contando com aproximadamente 82 500 policiais. No entanto, a PMESP é alvo de críticas, principalmente por conta de casos de abuso de autoridade, violência policial e corrupção. Um estudo divulgado em 2012 concluiu que a instituição matou quase nove vezes mais do que a polícia norte-americana. De 2006 a 2010, 2 262 pessoas foram mortas após supostos confrontos com PMs paulistas, enquanto que em todo o território dos Estados Unidos, no mesmo período, conforme dados do FBI, foram registrados 1 963 "homicídios justificados", o equivalente às resistências seguidas de morte registradas em São Paulo. A Pesquisa Nacional de Vitimização, encomendada pelo Ministério da Justiça e pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento ao Datafolha, mostrou que a PMESP: "Já a maior taxa de extorsão e pagamento de propina envolvendo membros dessa corporação foi registrada no Rio de Janeiro (7,0%). Em seguida, com índices acima 5%, aparecem Amapá e Pará (5,3% cada)". Segundo a revista virtual da Globo Extra, entretanto, a PMESP registra a segunda maior taxa de casos de extorsão policial no país, atrás apenas da PMRJ. (pt)
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