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| - خلال الأزمة في فنزويلا، فرضت حكومات الولايات المتحدة، والاتحاد الأوروبي، وكندا، والمكسيك، وبنما، وسويسرا عقوبات فردية على أشخاص ذو صلة بحكم نيكولاس مادورو. تأتي العقوبات ردًا على القمع الذي تعرضت له الاحتجاجات الفنزويلية في عام 2014 ومثيلتها في عام 2017، والأنشطة التي جرت خلال انتخابات الجمعية التأسيسية في فنزويلا عام 2017 وانتخابات الرئاسة الفنزويلية في عام 2018. فُرضت العقوبات على المسؤولين الحكوميين الحاليين والسابقين، بمن فيهم أعضاء محكمة العدل العليا والجمعية الوطنية التأسيسية لعام 2017، وأفراد من القوات العسكرية وقوات الأمن، وأفراد عاديين اتهموا بالتورط في انتهاكات حقوق الإنسان، والفساد، وتدهور سيادة القانون، وقمع الديمقراطية. (ar)
- During the crisis in Venezuela, governments of the United States, the European Union, Canada, Mexico, Panama and Switzerland applied individual sanctions against people associated with the administration of Nicolás Maduro. The sanctions were in response to repression during the 2014 Venezuelan protests and the 2017 Venezuelan protests, and activities during the 2017 Venezuelan Constituent Assembly election and the 2018 Venezuelan presidential election. Sanctions were placed on current and former government officials, including members of the Supreme Tribunal of Justice (TSJ) and the 2017 Constituent National Assembly (ANC), members of the military and security forces, and private individuals accused of being involved in human rights abuses, corruption, degradation in the rule of law and re (en)
- Varias sanciones durante la crisis en Venezuela han sido aplicadas contra individuos por la comunidad internacional durante la presidencia de Nicolás Maduro como respuesta a la represión de las protestas en Venezuela de 2014, las protestas de 2017 y las protestas de 2019 y 2020, así como también las acusaciones de imposición desde el ejecutivo de una Asamblea Constituyente (ANC) controlado por el Partido Socialista Unido de Venezuela (PSUV) para usurpar las atribuciones, competencias, funciones y potestad legislativa de la Asamblea Nacional de Venezuela, y la celebración anticipada de las calificadas como ilegítimas elecciones presidenciales por parte del Consejo Nacional Electoral (CNE) y las elecciones parlamentarias por parte de la ANC. Las sanciones han sido aplicadas contra funcionari (es)
- Várias sanções contra a Venezuela têm sido aplicadas pela comunidade internacional durante a presidência de Nicolás Maduro. Os países da União Europeia, os Estados Unidos, o Reino Unido, a Suíça, o Canadá, o Panamá, além de restrições nos países da América Latina, são aqueles que aplicaram medidas sancionatórias. As sanções foram aplicadas em resposta à repressão dos protestos de 2014, de 2017 e de 2019-2020, bem como as acusações de imposição pelo poder executivo de uma Assembleia Constituinte (ANC) controlada pelo Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) para usurpar atribuições, competências, funções e autoridade legislativa da Assembleia Nacional da Venezuela, e a realização antecipada das eleições presidenciais classificadas como ilegítimas por parte do Conselho Nacional Eleitoral (pt)
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