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- The Symbolist Manifesto (French: Le Symbolisme) was published on 18 September 1886 in the French newspaper Le Figaro by the Greek-born poet and essayist Jean Moréas. It describes a new literary movement, an evolution from and rebellion against both romanticism and naturalism, and it asserts the name of Symbolism as not only the appropriate for that movement, but also uniquely reflective of how creative minds approach the creation of art. The manifesto was also intended to serve more practical, immediate needs. Moréas, together with Gustave Kahn and others, felt a need to distinguish themselves from a group of writers associated with Anatole Baju and Le Décadent. For Moréas and Kahn's group, the self-identified decadent writers represented both an earlier stage of development on the path towards symbolism, and also a frivolous exploitation of the language and techniques of the movement. Definition became especially important with the publication of Les Deliquescence d'Adore Floupette, a work of intentional parody whose mimicry was technically perfect, but whose content was a mockery of what was important to Moréas, Kahn, and their group. However, because of the skill with which it was executed, the reading public thought that Les Deliquescence was representative of this new literature. Clarification was essential. The manifesto unfolds as an introduction establishing the purpose of the document and then three stages: an opening argument, a dramatic intermezzo, and a closing argument. (en)
- O manifesto simbolista (Em francês: Le Symbolisme) foi publicado em 18 de setembro de 1886 no jornal francês Le Figaro pelo poeta e ensaísta grego Jean Moréas. Ele descreve um novo movimento literário, uma evolução e rebelião contra o romantismo e o naturalismo, e afirma o nome de Simbolismo como não apenas o apropriado para esse movimento, mas também exclusivamente reflexivo de como as mentes criativas abordam a criação de arte. O manifesto também pretendia atender a necessidades mais práticas e imediatas. Moréas, junto com Gustave Kahn e outros, sentiu necessidade de se diferenciar de um grupo de escritores associados a Anatole Baju e Le Décadent. Para o grupo de Moréas e Kahn, os escritores decadentes autoidentificados representavam tanto um estágio anterior de desenvolvimento no caminho para o simbolismo quanto uma exploração frívola da linguagem e das técnicas do movimento. A definição tornou-se especialmente importante com a publicação de Les Deliquescence d'Adore Floupette, uma obra de paródia intencional cuja mimetização era tecnicamente perfeita, mas cujo conteúdo era uma zombaria do que era importante para Moréas, Kahn e seu grupo. Infelizmente, pela habilidade com que foi executado, o público leitor pensou que Les Deliquescence era representativo dessa nova literatura. O esclarecimento era essencial. O manifesto se desdobra como uma introdução estabelecendo o propósito do documento e, em seguida, três etapas: um argumento de abertura, um intermezzo dramático e um argumento de encerramento. (pt)
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- The Symbolist Manifesto (French: Le Symbolisme) was published on 18 September 1886 in the French newspaper Le Figaro by the Greek-born poet and essayist Jean Moréas. It describes a new literary movement, an evolution from and rebellion against both romanticism and naturalism, and it asserts the name of Symbolism as not only the appropriate for that movement, but also uniquely reflective of how creative minds approach the creation of art. (en)
- O manifesto simbolista (Em francês: Le Symbolisme) foi publicado em 18 de setembro de 1886 no jornal francês Le Figaro pelo poeta e ensaísta grego Jean Moréas. Ele descreve um novo movimento literário, uma evolução e rebelião contra o romantismo e o naturalismo, e afirma o nome de Simbolismo como não apenas o apropriado para esse movimento, mas também exclusivamente reflexivo de como as mentes criativas abordam a criação de arte. (pt)
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