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- L’esclavage est un phénomène courant au Sahel et se traduit souvent par la domination d'un groupe ethnique par un autre. Il concernerait au moins 300 000 personnes au Mali. (fr)
- Slavery in Mali exists today, with as many as 200,000 people held in direct servitude to a master. Since 2006, a movement called Temedt has been active in Mali struggling against the persistence of slavery and the discrimination associated with ex-slaves. There were reports that in the Tuareg Rebellion of 2012, ex-slaves were recaptured by their former masters. Moreover, the phenomenon of still persist in different ethnic groups. Slavery in Mali existed across different ethnic groups of Pre-Imperial Mali before the Muslim conquest. Slavery increased in importance with the Trans-Saharan slave trade across the Sahara during the Middle Ages, particularly during the Mali Empire, which traded West African slaves to the Berber and Arabic polities of North Africa. Following the collapse of the Mali Empire (c. 1600 AD), slave raiding increased and the slave trade became a key part of the economy in the Tuareg, Mandé, and Fula communities which would eventually be the major ethnic groups in the country of Mali. When the area came under French colonial control in 1898, as French Sudan, the French authorities formally abolished slavery in 1905. Despite this declaration, traditional patterns of servitude persisted. Although some slaves left their positions of servitude following the declaration of 1905, many remained and in much of the country, slavery continued more or less unimpeded. With the political opening of the creation of the French Fourth Republic in 1946, large number of slaves left their positions and the slavery issue became a key political issue for the Sudanese Union – African Democratic Rally (US-RDA) party. When the Republic of Mali achieved independence in 1960, the government tried to further undermine the institution of slavery but efforts were largely stalled when the military dictatorship of Moussa Traoré took over the country from 1968 until 1991. (en)
- A escravidão no Mali persiste até os dias de hoje, com cerca de 200.000 pessoas mantidas em servidão direta à um senhor. Desde 2006, um movimento chamado Temedt tem ativamente lutado no país contra a persistência da escravidão e a discriminação associada aos ex-escravos. Segundo relatos, durante a Rebelião tuaregue de 2012, ex-escravos foram recapturados por seus antigos senhores. A escravidão no Mali existia entre diferentes grupos étnicos do antes da conquista muçulmana. A escravidão aumentou em importância com o tráfico árabe de escravos através do Saara durante a Idade Média. Após o colapso do Império do Mali (ca. 1600), a escravidão foi incrementada e o tráfico escravista tornou-se uma parte essencial da economia dos tuaregues, mandês e fulas, comunidades que se tornariam os principais grupos étnicos do Mali. Quando a área esteve sob controle colonial da França, em 1898, como Sudão Francês, as autoridades francesas aboliram formalmente a escravidão, em 1905. Apesar desta declaração, os padrões tradicionais de servidão persistiram. Embora alguns escravos terem deixado sua posição de servidão após a declaração de 1905, muitos permaneceram nela, e em grande parte do país, a escravidão continuou mais ou menos livremente. Com a abertura política que se seguiu à fundação da Quarta República Francesa (1946) um grande número de escravos deixaram sua condição e o problema da escravidão tornou-se uma questão política fundamental para a (US-RDA), principal partido político do país. Quando a República do Mali conquistou a independência em 1960, o governo tentou minar ainda mais a instituição da escravidão, mas os esforços foram em grande parte paralisados durante a ditadura militar de Moussa Traoré, entre 1968 e 1991. (pt)
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- L’esclavage est un phénomène courant au Sahel et se traduit souvent par la domination d'un groupe ethnique par un autre. Il concernerait au moins 300 000 personnes au Mali. (fr)
- Slavery in Mali exists today, with as many as 200,000 people held in direct servitude to a master. Since 2006, a movement called Temedt has been active in Mali struggling against the persistence of slavery and the discrimination associated with ex-slaves. There were reports that in the Tuareg Rebellion of 2012, ex-slaves were recaptured by their former masters. Moreover, the phenomenon of still persist in different ethnic groups. (en)
- A escravidão no Mali persiste até os dias de hoje, com cerca de 200.000 pessoas mantidas em servidão direta à um senhor. Desde 2006, um movimento chamado Temedt tem ativamente lutado no país contra a persistência da escravidão e a discriminação associada aos ex-escravos. Segundo relatos, durante a Rebelião tuaregue de 2012, ex-escravos foram recapturados por seus antigos senhores. (pt)
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