| dbo:abstract
|
- Kenya és una república unitària multipartidista dins l'àmbit del Commonwealth. Segons la Constitució del 1963 (esmenada nou vegades fins al 2001), el cap d'estat i de govern és el president, el qual, dotat d'amplis poders, és elegit cada cinc anys per sufragi universal directe i nomena el govern. El poder legislatiu consta d'un parlament unicameral (Assemblea Nacional o Bunge) de 224 membres, elegits per sufragi universal per un període de cinc anys, llevat de 12 membres directament designats pel president. Kenya és membre de l'ONU, de l'OUA (des del 2002, Unió Africana) i del Commonwealth, a més d'altres organitzacions. Del 1982 al 1992 la (KANU) fou l'únic partit autoritzat fins al 2002, en les que una àmplia coalició de forces de l'oposició, sota la direcció de Mwai Kibaki, va derrotar a la KANU. El govern del president Kibaki va prometre la redacció d'una nova constitució que limitaria els poders del president. El debat sobre la nova constitució va desencadenar tensions entre els membres de la coalició, i disturbis violents en el país entre els anys 2004 i 2005. El projecte final de nova constitució va ser rebutjat en referèndum el 21 de novembre de 2005. Aquest resultat ha dut a l'oposició política a demanar la dimissió del president Kibaki i a exigir la convocatòria d'eleccions anticipades. (ca)
- تعمل سياسة كينيا ضمن إطار جمهورية ديمقراطية تمثيلية رئاسية، حيث يشغل منصبي رأس الدولة ورئيس الحكومة، وتتمتع بنظام متعدد الأحزاب وفقًا لدستور جديد تم إقراره عام 2010. تُمارس السلطة التنفيذية من قِبل الفرع التنفيذي للحكومة برئاسة الرئيس الذي يرأس مجلس الوزراء، الذي يتألف بدوره من أشخاص مُختارين من خارج البرلمان. تُناط السلطة التشريعية حصرًا بالبرلمان. والسلطة القضائية مستقلة عن السلطة التنفيذية والسلطة التشريعية. صنفت وحدة الاستخبارات لإيكونومست كينيا على أنها «نظام هجين» عام 2018. (ar)
- Das politische System von Kenia ist das einer Präsidialrepublik, der Staatspräsident ist gleichzeitig Regierungschef. Der Präsident wird auf begrenzte Zeit gewählt und ist an bestimmte Machtgrenzen (durch Verfassung oder Tradition) gebunden. Es existiert ein Zweikammerparlament bestehend aus der Nationalversammlung und dem Senat. Im Demokratieindex 2019 der britischen Zeitschrift The Economist belegt Kenia Platz 94 von 167 Ländern und gilt damit als ein „Hybridregime“ aus demokratischen und autoritären Elementen. Im Länderbericht Freedom in the World 2017 der US-amerikanischen Nichtregierungsorganisation Freedom House wird das politische System des Landes als „teilweise frei“ bewertet. (de)
- La política de Kenia tienen lugar en el marco de una presidencia democrática representativa republicana, mediante el cual el Presidente de Kenia es a la vez jefe de Estado y jefe de gobierno, y de un sistema multipartidista, de acuerdo con una nueva constitución aprobada en 2010. El poder ejecutivo es ejercido por la rama ejecutiva del gobierno, encabezada por el presidente, que preside el gabinete, que está compuesto por personas elegidas de fuera del parlamento. El poder legislativo reside exclusivamente en el Parlamento. El poder judicial es independiente del ejecutivo y de la legislatura. The Economist Intelligence Unit ha calificado a Kenia como " régimen híbrido " en 2016. (es)
- The politics of Kenya take place in a framework of a presidential representative democratic republic, whereby the President of Kenya is both head of state and head of government, and of a multi-party system in accordance with a new constitution passed in 2010. Executive power is exercised by the executive branch of government, headed by the President, who chairs the cabinet, that is composed of people chosen from outside parliament. Legislative power is vested exclusively in Parliament. The judiciary is independent of the executive and the legislature. The Economist Intelligence Unit rated Kenya a "hybrid regime" in 2019.The Political terror scale gave the country a rating of a 4 meaning that civil and political rights violations had expanded to large numbers of the population. Murders, disappearances, and torture were a common part of life. In spite of its generality, this level of terror affected those who interested themselves in politics or ideas. (en)
- Le Kenya est une république multipartite à régime présidentiel, où le président est à la fois chef de l’État et chef du gouvernement. Le pouvoir exécutif national est aux mains du gouvernement tandis que le pouvoir législatif national est partagé entre le gouvernement et l’Assemblée nationale. Le pouvoir judiciaire est indépendant des deux premiers. (fr)
- A política do Quénia foi caracterizada, desde a independência, em 1963 por um regime presidencialista altamente centralizado, apesar da Constituição democrática multipartidária ser nominalmente respeitada. Na realidade, a KANU (sigla do nome em língua inglesa da União Nacional Africana do Quénia) foi o partido maioritário e, em 1982, a Assembleia Nacional emendou a Constituição, tornando o país monopartidário. Este estado de coisas durou até 1991, quando a Assembleia revogou aquela disposição, mas nas eleições de 1992 e 1997, o presidente Daniel Arap Moi e a KANU mantiveram, respectivamente as posições presidencial e de maioria no Parlamento. Em 2004, Mwai Kibaki - apoiado pela coligação - tornou-se no primeiro candidato presidencial da oposição a vencer uma eleição no país desde a independência. A sua coligação manteve-se coesa graças às promessas de reformas constitucionais e às garantias de Kibaki de que iria nomear representantes de todos os grupos étnicos principais do Quénia para lugares importantes. A sua negligência em cumprir estas promessas depois das eleições causaram vários focos de tensão, incluindo a saída do LDP da coligação. Além disso, vozes importantes do KANU - e em particular Uhuru Kenyatta, filho do primeiro presidente do país, Jomo Kenyatta - ganharam popularidade. "Yote yawezekana bila Kibaki" (Tudo é possível sem Kibaki) era o slogan desse descontentamento, mas o partido ganhou apenas 29% do voto popular e Kenyatta apenas 31% dos votos para o cargo de Presidente. A seguir a esta derrota, a KANU dividiu-se em duas facções, uma delas, liderada por Uhuru Kenyatta, uniu-se ao (PLD), para formar o (sigla de Movimento Democrático Laranja), enquanto a KANU ficou numericamente enfraquecida. Em Setembro de 2007, Kenyatta anunciou que não iria candidatar-se de novo à presidência e apoiaria a reeleição de Kibaki provocando nova cisão no ODM. O novo Movimento Laranja, ou Orange Democratic Movement Party of Kenya, agora liderado por Raila Odinga, anteriormente do PLD, concorreu às eleições de Dezembro de 2007, tendo ganho a maior bancada do Parlamento, mas não vendo o seu lugar na presidência confirmado pelas autoridades do escrutínio. Apesar das eleições terem sido consideradas fraudulentas por muitos observadores e os resultados mostrarem uma divisão étnica do voto, Kibaki negou as alegações de fraude e, a 8 de Janeiro de 2008, nomeou o seu novo gabinete que, surpreendentemente, inclui Uhuru Kenyatta como “Minister for Local Government” (Ministro para o Governo Local). Odinga, convocou manifestações que lavaram a um banho de sangue, com mais de 1000 mortos e 250 mil deslocados. Depois duma longa campanha de mediação presidida pelo antigo Secretário-Geral da ONU, Kofi Annan (na qual também participou Graça Machel) e duma visita-relâmpago do actual, Ban Ki-Moon, Kibaki e Odinga concordaram em assinar, a 28 de Fevereiro de 2008, um acordo denominado “National Accord and Reconciliation Act” ("Acordo sobre a Nação e a Reconciliação"), que inclui a formação dum governo de coligação e a nomeação de Odinga como Primeiro-Ministro, com poderes executivos. Com as respectivas emendas na Constituição, o Quénia poderá assim tornar-se em mais uma democracia parlamentar. (pt)
|
| rdfs:comment
|
- تعمل سياسة كينيا ضمن إطار جمهورية ديمقراطية تمثيلية رئاسية، حيث يشغل منصبي رأس الدولة ورئيس الحكومة، وتتمتع بنظام متعدد الأحزاب وفقًا لدستور جديد تم إقراره عام 2010. تُمارس السلطة التنفيذية من قِبل الفرع التنفيذي للحكومة برئاسة الرئيس الذي يرأس مجلس الوزراء، الذي يتألف بدوره من أشخاص مُختارين من خارج البرلمان. تُناط السلطة التشريعية حصرًا بالبرلمان. والسلطة القضائية مستقلة عن السلطة التنفيذية والسلطة التشريعية. صنفت وحدة الاستخبارات لإيكونومست كينيا على أنها «نظام هجين» عام 2018. (ar)
- Le Kenya est une république multipartite à régime présidentiel, où le président est à la fois chef de l’État et chef du gouvernement. Le pouvoir exécutif national est aux mains du gouvernement tandis que le pouvoir législatif national est partagé entre le gouvernement et l’Assemblée nationale. Le pouvoir judiciaire est indépendant des deux premiers. (fr)
- Kenya és una república unitària multipartidista dins l'àmbit del Commonwealth. Segons la Constitució del 1963 (esmenada nou vegades fins al 2001), el cap d'estat i de govern és el president, el qual, dotat d'amplis poders, és elegit cada cinc anys per sufragi universal directe i nomena el govern. El poder legislatiu consta d'un parlament unicameral (Assemblea Nacional o Bunge) de 224 membres, elegits per sufragi universal per un període de cinc anys, llevat de 12 membres directament designats pel president. Kenya és membre de l'ONU, de l'OUA (des del 2002, Unió Africana) i del Commonwealth, a més d'altres organitzacions. Del 1982 al 1992 la (KANU) fou l'únic partit autoritzat fins al 2002, en les que una àmplia coalició de forces de l'oposició, sota la direcció de Mwai Kibaki, va derrotar (ca)
- Das politische System von Kenia ist das einer Präsidialrepublik, der Staatspräsident ist gleichzeitig Regierungschef. Der Präsident wird auf begrenzte Zeit gewählt und ist an bestimmte Machtgrenzen (durch Verfassung oder Tradition) gebunden. Es existiert ein Zweikammerparlament bestehend aus der Nationalversammlung und dem Senat. (de)
- La política de Kenia tienen lugar en el marco de una presidencia democrática representativa republicana, mediante el cual el Presidente de Kenia es a la vez jefe de Estado y jefe de gobierno, y de un sistema multipartidista, de acuerdo con una nueva constitución aprobada en 2010. (es)
- The politics of Kenya take place in a framework of a presidential representative democratic republic, whereby the President of Kenya is both head of state and head of government, and of a multi-party system in accordance with a new constitution passed in 2010. (en)
- A política do Quénia foi caracterizada, desde a independência, em 1963 por um regime presidencialista altamente centralizado, apesar da Constituição democrática multipartidária ser nominalmente respeitada. Na realidade, a KANU (sigla do nome em língua inglesa da União Nacional Africana do Quénia) foi o partido maioritário e, em 1982, a Assembleia Nacional emendou a Constituição, tornando o país monopartidário. Este estado de coisas durou até 1991, quando a Assembleia revogou aquela disposição, mas nas eleições de 1992 e 1997, o presidente Daniel Arap Moi e a KANU mantiveram, respectivamente as posições presidencial e de maioria no Parlamento. (pt)
|
.jpg){kind=link}
.jpg){kind=link}
