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Non compos mentis is a Latin legal phrase that translates to "of unsound mind": nōn ("not") prefaces compos mentis, meaning "having control of one's mind." This phrase was first used in thirteenth-century English law to describe people afflicted by madness, the loss of memory or ability to reason.

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  • Non compos mentis és una frase legal llatina que es tradueix com a "de ment no sana": nōn ("no") prefixant i negant "compos mentis", que significa "tenir el control de la pròpia ment". Aquesta frase es va utilitzar per primera vegada en la llei anglesa del segle XIII per descriure les persones afectades per la bogeria, la pèrdua de memòria o la pèrdua de la capacitat de raonar. (ca)
  • Non compos mentis is a Latin legal phrase that translates to "of unsound mind": nōn ("not") prefaces compos mentis, meaning "having control of one's mind." This phrase was first used in thirteenth-century English law to describe people afflicted by madness, the loss of memory or ability to reason. (en)
  • La locuzione latina compos mentis indica pressoché letteralmente la condizione di chi abbia il controllo della (sua) mente, analogamente alla locuzione compos sui che indica più genericamente chi abbia il controllo di se stesso. Entrambe le locuzioni sono spesso usate nella forma negativa (non compos mentis, non compos sui), con particolare riferimento al mondo del diritto nel quale sono usate, talvolta con intento di eufemismo per segnalare la mancanza di capacità di intendere e di volere (permanente o temporanea), particolarmente a proposito di atti compiuti per impulso. L'ambito in cui il completo dominio sulle proprie azioni rileva maggiormente è quello dell'accertamento della responsabilità penale, stante un principio giuridico che in alcuni ordinamenti ammette l'esclusione della responsabilità quando il fatto criminoso sia compiuto in assenza di specifica volizione e consapevolezza dei suoi probabili effetti. Ma anche nel senso ordinario, la locuzione compos mentis è usata per indicare l'avvenuto riscontro di un'ordinaria pienezza di facoltà intellettive, più spesso nel senso di escludere che la persona di cui si tratta abbia evidenziato elementi tali da far dubitare della sua lucidità. (it)
  • Compos mentis (uit het Latijn) betekent "in het bezit van zijn geest", of "bij zijn verstand" of "bij volle bewustzijn". Het is een ander woord voor wilsbekwaamheid. Dat wil zeggen, is men bekwaam om de gevolgen en de risico's te begrijpen (permanent of tijdelijk), in het bijzonder met betrekking tot handelingen of het bewust nalaten van handelingen. Compos mentis is afhankelijk van intellectuele vermogen en de complexiteit van de te begrijpen situatie, maar ook afhankelijk van de gezondheid en het gebruik van (verdovende, opwekkende en/of hallucinogene) middelen. Het begrip wordt gebruikt door medici bij het beoordelen van het bewustzijn van een patiënt en door juristen bij het beoordelen van de strafrechtelijke toerekeningsvatbaarheid of bij het aangaan van verplichtingen, of het afzien van rechten. (nl)
  • Non compos mentis é uma frase em latim que é traduzida como "de mente não sadia": nōn ("não") prefacia compos mentis, que significa "ter o controle da mente". Esta frase foi primeiramente utilizada no século XIII pelo direito da Inglaterra. Non compos mentis era um termo jurídico para descrever a ação de uma pessoa como não motivada por razão, e sim sendo influenciada por alguma falsa imagem ou impressão mental. A sanção penal para suicídio na Inglaterra origina na antiguidade e gradualmente evoluiu para a maneira do início da modernidade; leis similares existiam em várias partes da Europa, além da common law. Advindo de crenças domésticas, o ritual de punição do suicídio — que é usualmente aplicado ao cadáver do suicida — incorpora a noção de que o suicídio é poluente, e que deve ser ostracizado pelas comunidades dos vivos e dos mortos. A criminal aumentou na Alta Idade Média, tanto teologicamente quanto legalmente. O teólogo medieval Tomás de Aquino prosseguiu os argumentos de Agostinho de Hipona contra o suicídio, e acrescentou-lhes uma nova interpretação da "violação do direito natural". A maioria dos governos da Europa Ocidental começou a promulgação de leis para a confiscação de alguma propriedade do suicida. Suicídio era um crime severo no e no início do , sendo considerado na Inglaterra como uma forma de assassínio; um pecado não apenas para a visão da igreja cristã, mas também definido pela lei criminal. O estado mental dos "auto-homicidas" no momento que cometiam a ação fatal era crucial. Para ser julgada culpada por "auto-assassínio", a pessoa deveria ser sã. Homens e mulheres que se matavam quando estavam loucos ou de alguma maneira mentalmente incompetentes, eram inocentados pelo júri. Non compos mentis e — o termo em latim para "auto-assassínio" — forneciam dois diferentes veredictos em um caso de suicídio. Na decisão de um júri, o falecido que fosse estigmatizado felo de se seria impossibilitado de ter sepultamento em adro, e perderia o direito sobre seu espólio para A Coroa; ao mesmo tempo estas penalidades não se aplicavam ao falecido confirmado non compos mentis, ou seja, julgado como insano. Entretanto, atitudes perante o suicídio se alteraram profundamente após 1660, com a Guerra Civil da Inglaterra. Com o fim do conflito, mudanças políticas e sociais e severidade jurídica e eclesiástica deram vez a uma clemência oficial para a maior parte dos que morreram por suicídio. Veredictos non compos mentis ficaram muito frequentes, e veredictos felo de se rarearam, à medida dos veredictos non compos mentis dois séculos antes. (pt)
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  • Non compos mentis is a Latin legal phrase that translates to "of unsound mind": nōn ("not") prefaces compos mentis, meaning "having control of one's mind." This phrase was first used in thirteenth-century English law to describe people afflicted by madness, the loss of memory or ability to reason. (en)
  • La locuzione latina compos mentis indica pressoché letteralmente la condizione di chi abbia il controllo della (sua) mente, analogamente alla locuzione compos sui che indica più genericamente chi abbia il controllo di se stesso. Ma anche nel senso ordinario, la locuzione compos mentis è usata per indicare l'avvenuto riscontro di un'ordinaria pienezza di facoltà intellettive, più spesso nel senso di escludere che la persona di cui si tratta abbia evidenziato elementi tali da far dubitare della sua lucidità. (it)
  • Compos mentis (uit het Latijn) betekent "in het bezit van zijn geest", of "bij zijn verstand" of "bij volle bewustzijn". Het is een ander woord voor wilsbekwaamheid. Dat wil zeggen, is men bekwaam om de gevolgen en de risico's te begrijpen (permanent of tijdelijk), in het bijzonder met betrekking tot handelingen of het bewust nalaten van handelingen. Compos mentis is afhankelijk van intellectuele vermogen en de complexiteit van de te begrijpen situatie, maar ook afhankelijk van de gezondheid en het gebruik van (verdovende, opwekkende en/of hallucinogene) middelen. Het begrip wordt gebruikt door medici bij het beoordelen van het bewustzijn van een patiënt en door juristen bij het beoordelen van de strafrechtelijke toerekeningsvatbaarheid of bij het aangaan van verplichtingen, of het afzien (nl)
  • Non compos mentis é uma frase em latim que é traduzida como "de mente não sadia": nōn ("não") prefacia compos mentis, que significa "ter o controle da mente". Esta frase foi primeiramente utilizada no século XIII pelo direito da Inglaterra. Non compos mentis era um termo jurídico para descrever a ação de uma pessoa como não motivada por razão, e sim sendo influenciada por alguma falsa imagem ou impressão mental. (pt)
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  • Non compos mentis (ca)
  • Non compos mentis (de)
  • Compos mentis (it)
  • Non compos mentis (en)
  • Compos mentis (nl)
  • Non compos mentis (pt)
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