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- Zoogodô Bogum Malê Rundó, also known as the Terreiro do Bogum, is a Candomblé terreiro in Salvador, Bahia, Brazil. It is located high in the , or simply Federação neighborhood of Salvador on Ladeira do Bogum, a narrow street, formerly known as Ladeira Manoel do Bonfim. It is an area long associated with residents of Kingdom of Dahomey descent. The terreiro covers 1,000 square metres (11,000 sq ft), of which 600 square metres (6,500 sq ft) is used for and includes religious structures and open spaces. The terreiro is associated with the Jejé branch of the religion; it is both the first and last remaining Jejé terreiro in the region. It differs from other Candomblé terreiros of the Salvador region in its use of the Ewe language of present-day Benin, in contrast to the widespread use of Yoruba in other temples. The temple uses the term vodun for its deities in place of the more common orixás; it is one of its numerous similarities to Haitian Vodou. The Bogum community closely related to Jejé temples in Cachoeira, a small city in the in the interior of Bahia. The (Roça do Ventura) terreiro in Cachoeira shares a lineage with Zoogodô Bogum Malê Rundó. (en)
- Terreiro do Bogum ou Zoogodô Bogum Malê Rundó está localizado na Ladeira do Bogum, antiga Manoel do Bonfim, no Bairro do Engenho Velho da Federação, em Salvador, Bahia, Brasil. O Terreiro de Bogum, de Nação Jeje, Candomblé de tradição Jeje-Maí, tem muitas diferenças em relação aos outros terreiros de Salvador. A principal diferença é a língua falada nos rituais. Como explica Jaime Sodré (ogã da casa há 35 anos), no culto dos voduns do Daomé a língua falada pelos jeje é o eué, dos fons, com tradição ligada ao Benim. A maioria dos candomblés baianos é de tradição nagô e utiliza como língua o iorubá. Além da língua, alguns rituais dos jeje são diferentes. No Terreiro do Bogum não existem Orixás, lá se cultuam os Voduns e recebem outras denominações. Tem alguma semelhança com o Vodu haitiano. Segundo historiadores, foi no local onde está o Bogum que Joaquim Jeje herói do movimento de insurreição de escravos malês, deixou o bogum (baú) onde estavam os donativos que permitiram a famosa Revolta dos Malês ocorrida em Salvador em janeiro de 1835. Esses escravos sabiam ler e escrever em árabe, tinham grande poder de organização e articulação e pretendiam fundar um "reino africano" em terras brasileiras, mas foram traídos e a "revolução" foi descoberta. O termo "bogum" também pode ser explicado pelo dialeto Gun (dialeto do fom com muitos elementos do iorubá), falado na região de Porto Novo, no Benim, significando "lugar (ibo) dos fons (guns)". A missa em homenagem a São Bartolomeu é feita anualmente há 200 anos, tendo-se tornado uma tradição do Terreiro do Bogum, segundo informações da Fundação Cultural Palmares. As festas anuais começam no dia 1º de janeiro e termina em meados de abril. (pt)
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- Zaídes Iracema de Melo (en)
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- Zoogodô Bogum Malê Rundó (en)
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- Terreiro do Bogum ou Zoogodô Bogum Malê Rundó está localizado na Ladeira do Bogum, antiga Manoel do Bonfim, no Bairro do Engenho Velho da Federação, em Salvador, Bahia, Brasil. O Terreiro de Bogum, de Nação Jeje, Candomblé de tradição Jeje-Maí, tem muitas diferenças em relação aos outros terreiros de Salvador. A principal diferença é a língua falada nos rituais. Como explica Jaime Sodré (ogã da casa há 35 anos), no culto dos voduns do Daomé a língua falada pelos jeje é o eué, dos fons, com tradição ligada ao Benim. A maioria dos candomblés baianos é de tradição nagô e utiliza como língua o iorubá. Além da língua, alguns rituais dos jeje são diferentes. No Terreiro do Bogum não existem Orixás, lá se cultuam os Voduns e recebem outras denominações. Tem alguma semelhança com o Vodu haitiano. (pt)
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- Terreiro do Bogum (pt)
- Zoogodô Bogum Malê Rundó (en)
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