An Entity of Type: animal, from Named Graph: http://dbpedia.org, within Data Space: dbpedia.org:8891

Rufino Blanco Fombona (1874–1944) was a Venezuelan literary historian and man of letters who played a major role in bringing the works of Latin American writers to world attention. He is buried in the National Pantheon of Venezuela. He was nominated for the Nobel Prize in Literature six times.

Property Value
dbo:abstract
  • Rufino Blanco Fombona, né le 17 juin 1874 à Caracas au Vénézuela et mort le 16 octobre 1944 à Buenos Aires en Argentine est un écrivain et politique vénézuélien. Il est enterré au Panthéon national du Vénézuela. (fr)
  • Rufino Blanco Fombona (Caracas, Venezuela, 17 de junio de 1874-Buenos Aires, Argentina, 16 de octubre de 1944) fue un escritor, diplomático y editor venezolano, figura destacada del modernismo literario. (es)
  • Rufino Blanco Fombona (1874–1944) was a Venezuelan literary historian and man of letters who played a major role in bringing the works of Latin American writers to world attention. He is buried in the National Pantheon of Venezuela. He was nominated for the Nobel Prize in Literature six times. (en)
  • Rufino Blanco Fombona (Caracas, 17 de junho de 1874 - Buenos Aires, 16 de outubro de 1944) foi um importante escritor e político venezuelano do final do século XIX e começo do XX. Seus pais foram Rufino Blanco Toro e Isabel Fombona. Cursou os estudos primários e médios nos colégios Santa María e San Agustín de Caracas. Em 1889, se graduó de bachiller e ingressou na Universidade Central de Venezuela para estudar direito e filosofia; estudos que abandona em pouco tempo para ingressar na (1891). Em 1892, participa na , após a qual viajou para os Estados Unidos (1892-1895) como cônsul de Venezuela na Filadélfia. Quando volta à Venezuela, incorpora-se como colaborador de El Cojo Ilustrado. Em 1895, é publicado seu primeiro texto impresso, o poema Patria. Em 1896 atua como agregado da Delegação Venezuelana na Holanda. Regressa à Venezuela em 1898 e no ano seguinte, publica seu primeiro livro Trovadores y trovas. Em 1899 atua como cônsul de Santo Domingo em Boston. Ao tomar o poder Cipriano Castro em 23 de outubro de 1899, o nomeia secretário-geral do estado Zulia (1900); em Maracaibo publicou seu panfleto De cuerpo entero. Entre 1901 e 1904 foi cônsul da Venezuela em Amsterdam, e na volta ao país foi designado governador do território federal Amazonas em 1905. Durante esta gestão se opôs ao monopólio do caucho que acontecia na região, o que lhe fez ser acusado e detido por um tempo. Na prisão de Ciudad Bolívar, escreveu um de seus romances mais conhecidos, El hombre de hierro. Logo depois de ser liberado volta à Europa, onde vive entre 1906 e 1908. Derrubado o regime de Cipriano Castro, ocupou como deputado, a Secretaria da Câmara de Deputados. Entretanto, em pouco tempo começou a realizar severas críticas ao governo de Juan Vicente Gómez, que resultaram na sua reclusão em por um ano (1909-1910) e prontamente enviado ao exílio até 1936. O exílio o levou a viver em Paris (1910-1914), e depois em Madrid (1914-1936). Na Espanha continuou seu trabalho como escritor, pertencendo a este período o panfleto contra Gómez, Judas capitolino (1912); 2 partes de sua publicação La novela de dos años (1929) e Camino de imperfección (1933); vários estudos críticos como os que aparecem em Grandes escritores de América (1917) ou em El modernismo y los poetas modernistas (1929); crônicas como as apresentadas em La lámpara de Aladino, ou estudos históricos como El conquistador español del siglo XVI (1921). Em 1925, seu nome foi proposto para o Prémio Nobel de Literatura. Durante sua permanência no exterior, exerceu diversos cargos públicos: cônsul do Paraguai em Toulouse (1918-1925), em Lyon (1927) e em Lérida (1928-1932). Restabelecida a República na Espanha (1931), atuou como governador das províncias de Almería (1932) e Navarra (1933). Dois anos depois da morte de Gómez (17.5.1935), regressa à Venezuela. Em 1939, sendo presidente do Estado de Miranda, foi incorporado como integrante da Academia Nacional da História. Posteriormente, entre os anos de 1939 e 1941, foi ministro da Venezuela no Uruguai. Nos últimos anos de sua vida se dedicou ao estudo da figura de Simón Bolívar, publicando os seguintes títulos: Bolívar y la guerra a muerte, El espíritu de Bolívar y Mocedades de Bolívar. Morreu quando viajava pela Argentina, e os restos do corpo foram repatriados e enterrados no Cemitério Geral do Sul, em 8 de dezembro de 1944. Em 23 de junho de 1975, seus restos foram levados no Panteão Nacional. (pt)
  • Rufino Blanco-Fombona, född 17 juni 1874, död 16 oktober 1944, var en venezuelansk författare. Efter officersexamen sändes Blanco-Fombona som konsul till USA och Nederländerna. Där liksom hemma och på resor förde Blanco-Fombona ett stormigt liv, som tre gånger ledde till fängelsedomar och slutligen till landsförvisning. 1910 bosatte han sig i Madrid, där han sedan ostört ägnade sig åt sitt författarskap. Blanco-Fombona var verksam som poet, romanförfattare, kritiker och historiker. Bland hans diktverk märks Pequeña ópera lírica (1904), Cantos de la prisión ("Sånger från fängelset", 1911) och Cancionero de amor infeliz (1918, "minnen av ett kärleksförhållande med en ovärdig judisk flicka"). Bland Blanco-Fombonas romaner märks El hombre de hierro ("Mannen av järn", 1907) och El hombre de oro (1915, Guldmannen, översättning Alfred Åkerlund, Bonnier, 1930). Litteraturkritiska verk är Letras y letrados de Hispano-América (1908) och Grandes escritores de América (1917). Kåserier i blandade ämnen och reseskildringar innehåller La lámpara de Aladino (1915) och Por los caminos del mundo ("På världens vägar", 1926). Ett viktigt historisk arbete av Blanco-Fombona är El conquistador español del siglo XVI (1919). I alla sina verk är Blanco-Fombona ytterst personlig och passionerad samt i de flesta en stark hävdare av den latinamerikanska nationalismen. Blanco-Fombonas egendomliga och intressanta personlighet har gett upphov till en rik litteratur kring hans person. (sv)
  • Руфино Бланко Фомбона исп. Rufino Blanco Fombona; 17 июня 1874, Каракас, Венесуэла — 16 октября 1944, Буэнос-Айрес, Аргентина) — венесуэльский писатель, историк, дипломат, журналист, литературный критик, общественный деятель. Один из крупнейших представителей литературного американизма — направления, отстаивающего национальную самобытность испано-американской литературы. Сыграл важную роль в популяризации творчества латиноамериканских писателей в мире. (ru)
  • Руфіно Бланко Фомбона (ісп. Rufino Blanco Fombona; 17 червня 1874 — 16 жовтня 1944) — венесуельський історик і письменник, який відіграв важливу роль у популяризації творчості латиноамериканських письменників у світі. Похований у Національному пантеоні Венесуели. Шість разів був номінований на Нобелівську премію з літератури. (uk)
dbo:birthDate
  • 1874-06-17 (xsd:date)
dbo:birthPlace
dbo:deathDate
  • 1944-10-16 (xsd:date)
dbo:deathPlace
dbo:thumbnail
dbo:wikiPageID
  • 22808488 (xsd:integer)
dbo:wikiPageLength
  • 1929 (xsd:nonNegativeInteger)
dbo:wikiPageRevisionID
  • 1115638877 (xsd:integer)
dbo:wikiPageWikiLink
dbp:birthDate
  • 1874-06-17 (xsd:date)
dbp:birthPlace
dbp:caption
  • Photograph by Kaulak (en)
dbp:deathDate
  • 1944-10-16 (xsd:date)
dbp:deathPlace
dbp:imageSize
  • 200 (xsd:integer)
dbp:wikiPageUsesTemplate
dcterms:subject
rdf:type
rdfs:comment
  • Rufino Blanco Fombona, né le 17 juin 1874 à Caracas au Vénézuela et mort le 16 octobre 1944 à Buenos Aires en Argentine est un écrivain et politique vénézuélien. Il est enterré au Panthéon national du Vénézuela. (fr)
  • Rufino Blanco Fombona (Caracas, Venezuela, 17 de junio de 1874-Buenos Aires, Argentina, 16 de octubre de 1944) fue un escritor, diplomático y editor venezolano, figura destacada del modernismo literario. (es)
  • Rufino Blanco Fombona (1874–1944) was a Venezuelan literary historian and man of letters who played a major role in bringing the works of Latin American writers to world attention. He is buried in the National Pantheon of Venezuela. He was nominated for the Nobel Prize in Literature six times. (en)
  • Руфино Бланко Фомбона исп. Rufino Blanco Fombona; 17 июня 1874, Каракас, Венесуэла — 16 октября 1944, Буэнос-Айрес, Аргентина) — венесуэльский писатель, историк, дипломат, журналист, литературный критик, общественный деятель. Один из крупнейших представителей литературного американизма — направления, отстаивающего национальную самобытность испано-американской литературы. Сыграл важную роль в популяризации творчества латиноамериканских писателей в мире. (ru)
  • Руфіно Бланко Фомбона (ісп. Rufino Blanco Fombona; 17 червня 1874 — 16 жовтня 1944) — венесуельський історик і письменник, який відіграв важливу роль у популяризації творчості латиноамериканських письменників у світі. Похований у Національному пантеоні Венесуели. Шість разів був номінований на Нобелівську премію з літератури. (uk)
  • Rufino Blanco Fombona (Caracas, 17 de junho de 1874 - Buenos Aires, 16 de outubro de 1944) foi um importante escritor e político venezuelano do final do século XIX e começo do XX. Seus pais foram Rufino Blanco Toro e Isabel Fombona. Cursou os estudos primários e médios nos colégios Santa María e San Agustín de Caracas. Em 1889, se graduó de bachiller e ingressou na Universidade Central de Venezuela para estudar direito e filosofia; estudos que abandona em pouco tempo para ingressar na (1891). Em 1892, participa na , após a qual viajou para os Estados Unidos (1892-1895) como cônsul de Venezuela na Filadélfia. Quando volta à Venezuela, incorpora-se como colaborador de El Cojo Ilustrado. Em 1895, é publicado seu primeiro texto impresso, o poema Patria. Em 1896 atua como agregado da Delegação (pt)
  • Rufino Blanco-Fombona, född 17 juni 1874, död 16 oktober 1944, var en venezuelansk författare. Efter officersexamen sändes Blanco-Fombona som konsul till USA och Nederländerna. Där liksom hemma och på resor förde Blanco-Fombona ett stormigt liv, som tre gånger ledde till fängelsedomar och slutligen till landsförvisning. 1910 bosatte han sig i Madrid, där han sedan ostört ägnade sig åt sitt författarskap. (sv)
rdfs:label
  • Rufino Blanco Fombona (es)
  • Rufino Blanco Fombona (fr)
  • Rufino Blanco Fombona (en)
  • Rufino Blanco Fombona (pt)
  • Бланко Фомбона, Руфино (ru)
  • Rufino Blanco-Fombona (sv)
  • Руфіно Бланко Фомбона (uk)
owl:sameAs
prov:wasDerivedFrom
foaf:depiction
foaf:isPrimaryTopicOf
is dbo:wikiPageRedirects of
is dbo:wikiPageWikiLink of
is foaf:primaryTopic of
Powered by OpenLink Virtuoso    This material is Open Knowledge     W3C Semantic Web Technology     This material is Open Knowledge    Valid XHTML + RDFa
This content was extracted from Wikipedia and is licensed under the Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported License