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- The fear-avoidance model (or FA model) is a psychiatric model that describes how individuals develop and maintain chronic musculoskeletal pain as a result of attentional processes and avoidant behavior based on pain-related fear. Introduced by Lethem et al. in 1983, this model helped explain how these individuals experience pain despite the absence of pathology. If an individual experiences acute discomfort and delays the situation by using avoidant behavior, a lack of pain increase reinforces this behavior. Increased vulnerability provides positive feedback to the perceived level of pain and rewards avoidant behavior for removing unwanted stimuli. If the individual perceives the pain as nonthreatening or temporary, he or she feels less anxious and confronts the pain-related situation. Avoidant behavior is healthy when encouraging the individual to avoid stressing injuries and permitting them to heal. However, it is harmful when discouraging the individual from activity after the injury is healed. The resulting hypervigilance and disability restricts normal use of the tissue and deteriorates the individual physically and mentally. Once the avoidant behavior is no longer reinforced, the individual exits the positive feedback loop. In 1993, Waddell et al. developed a Fear-Avoidance Beliefs Questionnaire (FABQ) which showed that fear-avoidance beliefs about physical activities are strongly related to work loss. (en)
- O modelo de medo e esquiva (ou modelo FA, em inglês) é um modelo psiquiátrico que descreve como os indivíduos desenvolvem crônica como resultado do baseado no medo. Introduzido por Lethem et al. em 1983, esse modelo ajudou a explicar como essas pessoas sentem dor, apesar da ausência de patologia. Se um indivíduo experimenta desconforto agudo e atrasa a situação usando comportamento de evitação, a falta do aumento da dor reforça esse comportamento. O aumento da vulnerabilidade fornece um feedback positivo ao nível de percepção de dor e recompensa o comportamento de evitação para a remoção de estímulos indesejados. Se o indivíduo percebe a dor como ameaçadora ou temporária, ele ou ela se sente menos ansiosa e confronta a situação relacionada à dor. O comportamento de evitação é saudável quando incentiva o indivíduo a evitar pressões de lesões e lhes permite se curar. No entanto, é prejudicial quando desencoraja o indivíduo de realizar atividades após a lesão estar curada. A hipervigilância resultante e deficiência restringe o uso normal do tecido e deteriora o indivíduo fisica e mentalmente. Uma vez que o comportamento de evitação não é reforçado, o indivíduo sai do loop de feedback positivo. Em 1993, Waddell et al. desenvolveu um Questionário de Crenças de Medo e Evitação (FABQ, em inglês) que mostrou que as crenças de medo e evitação sobre as atividades físicas são fortemente relacionados a perda do trabalho. (pt)
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- O modelo de medo e esquiva (ou modelo FA, em inglês) é um modelo psiquiátrico que descreve como os indivíduos desenvolvem crônica como resultado do baseado no medo. Introduzido por Lethem et al. em 1983, esse modelo ajudou a explicar como essas pessoas sentem dor, apesar da ausência de patologia. Se um indivíduo experimenta desconforto agudo e atrasa a situação usando comportamento de evitação, a falta do aumento da dor reforça esse comportamento. O aumento da vulnerabilidade fornece um feedback positivo ao nível de percepção de dor e recompensa o comportamento de evitação para a remoção de estímulos indesejados. Se o indivíduo percebe a dor como ameaçadora ou temporária, ele ou ela se sente menos ansiosa e confronta a situação relacionada à dor. (pt)
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- Fear-avoidance model (en)
- Modelo de medo e evitação (pt)
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