An Entity of Type: animal, from Named Graph: http://dbpedia.org, within Data Space: dbpedia.org

Teodoro Antillí (1883–1923) was an Argentine anarchist and journalist.

Property Value
dbo:abstract
  • Teodoro Antillí (1885-1923) fue un periodista y teórico anarquista, colaborador de La Protesta. Nació en San Pedro (Provincia de Buenos Aires) en 1885. El 2 de enero de 1904 aparece la revista “La Tribunita”, en San Pedro, dirigida por Antillí. Escribió para las revistas porteñas y Fray Mocho. Junto con Rodolfo González Pacheco fundó la revista Germinal en 1908 y luego . Colaboró con La Protesta y a partir de 1910 dirigió La Batalla. Junto a su amigo también dirigió , y el exitoso periódico La Antorcha. Durante la represión del Centenario Argentino fue deportado al Penal de Ushuaia. Sus artículos fueron reunidos en un volumen editado por La Antorcha, que se tituló Salud a la Anarquía. Defendía la concepción forista (junto con Diego Abad de Santillán y Emilio López Arango) del movimiento obrero anarquista, diferenciándose de las posiciones de Errico Malatesta y Luigi Fabbri, así como del anarcosindicalismo español de la CNT. Era crítico al concepto de lucha de clases, tal como lo manifestó en su artículo "Lucha de clases y lucha social": Parécenos que debemos explicar en toda su amplitud nuestra idea de “lucha social”, contrapuesta a la idea: “lucha de clases”. Entendemos que va entre ellas la diferencia que hay de lo amplio a lo restringido, de lo eterno a lo pasajero. Es un índice para comprender acciones de magnitud diferente. De hecho, quien se cierra en la lucha de clases está poco habilitado para comprender una lucha social amplia.“Lucha social” como la entendemos nosotros, no es solamente que se dirija a la revolución y a extinguir la existencia burguesa: es también en lo social que entendemos lo “sociable”, la eliminación de toda imposición, especialmente política, de un hombre sobre otro hombre; vemos a la humanidad luchando desde infinitos siglos por darse una verdadera sociedad libre; entramos en este torrente, y así, con tal amplitud, entendemos todo, y principalmente la Revolución. Lucha social es, pues, cosa humana amplia; no sólo se dirige a cambiar la sociedad, sino que ésta sea sociable con los hombres, elimine toda causa de opresión o tiranía, sea una verdadera libre sociedad... T. Antillí Falleció a los 40 años, un día 8 de agosto de 1923 en San Pedro, adonde se había retirado para descansar y reponerse de una penosa y larga enfermedad.​ Fue enterrado debajo de un árbol de eucalipto.​ El periódico anarquista La Protesta le dedicó una sentida nota al día siguiente de su fallecimiento. El único elogio que sería dable hacer a la memoria del que fue nuestro camarada en ideales, es que Antillí murió fiel a sus principios, sin que en su larga actuación se le pueda señalar un acto que signifique una traición a la causa que defendía con amor y entereza.​ Algunos artículos inéditos suyos continuaron imprimiéndose en La Antorcha después de su muerte. En 1924, González Pacheco publicó sus artículos en un libro póstumo, titulado ¡Salud a la Anarquía!.​ (es)
  • Teodoro Antillí (1883–1923) was an Argentine anarchist and journalist. (en)
  • Teodoro Antillí (San Pedro, 27 de julho de 1883 – 8 de agosto de 1923) foi um jornalista e militante anarquista argentino, bastante ativo nas duas primeiras décadas do século XX. Logo após terminar os estudos primários, trabalhou no Registro Civil de San Pedro e aos 14 anos passou a trabalhar como escrivão da polícia local, permanecendo no emprego até os 21 anos. Renunciou ao cargo após se envolver com o anarquismo e se mudou para Buenos Aires, onde trabalhou como jornalista para diversas revistas — como Fray Mocho e Mundo Argentino — e colaborou ativamente com a imprensa libertária. Em 1906, na redação do periódico Germinal, conheceu , com quem manteve uma relação estreita ao longo de toda a sua vida. Já no ano seguinte, Antillí e Pacheco editaram o periódico La Campana Nueva e, em 1910, lançaram o diário anarquista La Batalla, que teve vida curta e foi encerrado no contexto da repressão ao anarquismo durante o . Naquele contexto repressivo, Antillí e Pacheco foram presos e enviados ao presídio de Ushuaia. Uma vez libertos, fundaram o periódico Alberdi junto de . Em 1911, lançaram outro periódico de breve duração, El Manifiesto. Enquanto Pacheco passava um período fora da Argentina, Antillí integrou a redação de e, em razão de um artigo em defesa de , foi preso novamente e passou três anos no cárcere. Em 1916 rompeu com La Protesta, junto de Pachecho, que naquela altura já havia retornado ao país. Tentam, sem sucesso, refundar La Protesta Humana e logo passaram a editar o periódico La Obra, que a partir de 1917 será fortemente influenciado pelos acontecimentos da Revolução Russa. No entanto, aos poucos foram se distanciando dos bolcheviques e recusaram uma proposta dos anarquistas entusiastas da Revolução de Outubro — chamados "anarco-bolcheviques" — de lançar um diário anarquista em conjunto. Com o fechamento de La Obra pela repressão durante os acontecimentos da Semana Trágica em 1919, Antillí, Pacheco e Alberto Bianchi lançaram o periódico Tribuna Proletaria, um diário aberto a todas as tendências do anarquismo argentino. Quando diário foi encerrado em março de 1919, ele já se encontrava nas mãos dos "anarco-bolcheviques". No ano seguinte, Antillí, Pacheco e Bianchi fundam um novo periódico: El Libertario. Em 1921, foi um dos fundadores de , importante semanário anarquista que tomava distância da experiência soviética e assumia uma postura mais próxima ao anarquismo insurrecionário, polemizando com La Protesta. Foi um dos redatores mais prolíficos do periódico, e muitos artigos inéditos de sua autoria continuaram sendo publicados após a sua morte. Em 1923, já gravemente doente, Pachecho lhe ajuda a retornar para sua cidade natal, San Pedro, onde Antillí passou seus últimos dias. Faleceu no dia 8 de agosto de 1923 e seus restos foram sepultados ao pé de um eucalipto. Pouco depois de sua morte, em 1924, Pachecho editou alguns de seus artigos publicados em La Antorcha em um livro póstumo, ¡Salud a la Anarquía! (pt)
dbo:birthDate
  • 1883-07-27 (xsd:date)
dbo:birthPlace
dbo:birthYear
  • 1883-01-01 (xsd:gYear)
dbo:deathDate
  • 1923-08-08 (xsd:date)
dbo:deathPlace
dbo:deathYear
  • 1923-01-01 (xsd:gYear)
dbo:occupation
dbo:thumbnail
dbo:wikiPageID
  • 65299316 (xsd:integer)
dbo:wikiPageLength
  • 3350 (xsd:nonNegativeInteger)
dbo:wikiPageRevisionID
  • 994089783 (xsd:integer)
dbo:wikiPageWikiLink
dbp:birthDate
  • 1883-07-27 (xsd:date)
dbp:birthPlace
dbp:deathDate
  • 1923-08-08 (xsd:date)
dbp:deathPlace
  • San Pedro, Buenos Aires (en)
dbp:name
  • Teodoro Antillí (en)
dbp:occupation
  • Journalist (en)
dbp:wikiPageUsesTemplate
dcterms:subject
rdf:type
rdfs:comment
  • Teodoro Antillí (1883–1923) was an Argentine anarchist and journalist. (en)
  • Teodoro Antillí (1885-1923) fue un periodista y teórico anarquista, colaborador de La Protesta. Nació en San Pedro (Provincia de Buenos Aires) en 1885. El 2 de enero de 1904 aparece la revista “La Tribunita”, en San Pedro, dirigida por Antillí. Escribió para las revistas porteñas y Fray Mocho. Junto con Rodolfo González Pacheco fundó la revista Germinal en 1908 y luego . Colaboró con La Protesta y a partir de 1910 dirigió La Batalla. Junto a su amigo también dirigió , y el exitoso periódico La Antorcha. Durante la represión del Centenario Argentino fue deportado al Penal de Ushuaia. (es)
  • Teodoro Antillí (San Pedro, 27 de julho de 1883 – 8 de agosto de 1923) foi um jornalista e militante anarquista argentino, bastante ativo nas duas primeiras décadas do século XX. Logo após terminar os estudos primários, trabalhou no Registro Civil de San Pedro e aos 14 anos passou a trabalhar como escrivão da polícia local, permanecendo no emprego até os 21 anos. Renunciou ao cargo após se envolver com o anarquismo e se mudou para Buenos Aires, onde trabalhou como jornalista para diversas revistas — como Fray Mocho e Mundo Argentino — e colaborou ativamente com a imprensa libertária. Em 1906, na redação do periódico Germinal, conheceu , com quem manteve uma relação estreita ao longo de toda a sua vida. Já no ano seguinte, Antillí e Pacheco editaram o periódico La Campana Nueva e, em 1910, (pt)
rdfs:label
  • Teodoro Antillí (es)
  • Teodoro Antillí (pt)
  • Teodoro Antillí (en)
owl:sameAs
prov:wasDerivedFrom
foaf:depiction
foaf:isPrimaryTopicOf
foaf:name
  • Teodoro Antillí (en)
is dbo:wikiPageRedirects of
is dbo:wikiPageWikiLink of
is foaf:primaryTopic of
Powered by OpenLink Virtuoso    This material is Open Knowledge     W3C Semantic Web Technology     This material is Open Knowledge    Valid XHTML + RDFa
This content was extracted from Wikipedia and is licensed under the Creative Commons Attribution-ShareAlike 3.0 Unported License