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- Raïa Mutomboki or Raiya Mutomboki (Swahili; lit. 'an angry citizen') are a Mai-Mai militia operating in the South Kivu region in the eastern Democratic Republic of the Congo. The group formed in 2005 to fight against Rwandan Hutu groups such as the Democratic Forces for the Liberation of Rwanda (FDLR) as part of the Kivu conflict. The group was founded by Pastor Jean Musumbu, who had defected from the Armed Forces of the Democratic Republic of the Congo (FARDC) in response to massacres by the FDLR. Raïa Mutomboki is said to use a 'snowballing' recruitment strategy whereby a village is defended or liberated from FDLR or related forces and the males from that village are initiated into the group. The group emerged and reemerged as a reaction to the Congolese Army's relative absence in North and South Kivu. In 2011, the group was reinvigorated when infighting in the Congolese army caused them to withdraw from the fight in eastern provinces. The group's existence is largely a result of the failure of the "policy of disarmament, demobilisation, and reintegration" that was part of the Sun City Agreement that ended the Second Congo War. By 2012, Raïa Mutomboki had stood accused by a United Nations Security Council panel of experts of the killing of more than 260 civilians. Paul Ngumbi Wangozi, known as Sisawa, had reportedly been a leader of Raïa Mutomboki up until his death in battle with the Congolese army in September 2014. A year later, his widow Cynthia surrendered along with 71 Raïa Mutomboki members to Congolese army forces. In September 2018, Raïa Mutomboki militiamen allegedly gang raped 17 women in the Lubila region of South Kivu. Child soldiers were said to be involved in the incident. The assault was said to be led by Masudi Alimasi Kokodikoko, leader of a faction of Raïa Mutomboki at this time. In 2018, a second leader of a Raïa Mutomboki faction, Isaac Chirambiza, was arrested by army forces on accusation of systematic rapes. In April 2019, Kokodikoko was arrested by the army for the September 2018 gang rapes. They were accused of voter intimidation in the 2018 Democratic Republic of the Congo general election. (en)
- Raïa Mutomboki ou Raiya Mutomboki (suaíli: "cidadãos irados" ) é uma milícia que opera nas províncias de Quivu, no leste da República Democrática do Congo. Foi formada em 2005 para combater grupos ruandeses hútus, como as Forças Democráticas pela Libertação de Ruanda (FDLR), como parte do conflito de Quivu. O grupo foi fundado pelo Pastor Jean Musumbu, que desertou das em resposta aos massacres das FDLR. Diz-se que Raïa Mutomboki usa uma estratégia de recrutamento "bola de neve" pela qual uma aldeia é defendida ou libertada da FDLR ou forças relacionadas e os residentes do sexo masculino daquela aldeia são iniciados no grupo. O grupo emergiu e ressurgiu como uma reação à relativa ausência do Exército Congolês no Quivu do Norte e no Quivu do Sul. Em 2011, o grupo foi revigorado quando as lutas internas no exército congolês fizeram com que se retirassem dos combates nas províncias orientais. A existência do grupo é em grande parte resultado do fracasso da "política de desarmamento, desmobilização e reintegração" que fazia parte do Acordo de Sun City que encerrou a Segunda Guerra do Congo. Em 2012, Raïa Mutomboki foi acusado por um painel de especialistas do Conselho de Segurança das Nações Unidas pelo assassinato de mais de 260 civis. Paul Ngumbi Wangozi, conhecido como Sisawa, teria sido um líder do Raïa Mutomboki até a sua morte em batalha com o exército congolês em setembro de 2014. Um ano depois, sua viúva, Cynthia, se rendeu junto com 71 membros do Raïa Mutomboki às forças do exército congolês. Em setembro de 2018, milicianos Raïa Mutomboki supostamente estupraram dezessete mulheres na região de Lubila em Quivu do Sul. As crianças-soldados estariam envolvidas no incidente. O ataque foi dito ser liderado por Masudi Alimasi Kokodikoko, líder de uma facção do Raïa Mutomboki naquele momento. Em 2018, um segundo líder de uma facção do Raïa Mutomboki, Isaac Chirambiza, foi preso pelas forças do exército sob acusação de estupros sistemáticos. Em abril de 2019, Kokodikoko foi preso pelo exército pelos estupros coletivos de setembro de 2018. Foram acusados de intimidação de eleitores na . (pt)
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- North and South Kivu in the Democratic Republic of the Congo (en)
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- Raïa Mutomboki fighters pictured at Kalehe, South Kivu in March 2019 (en)
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- Isaac Chirambiza (en)
- Jean Musumbu (en)
- Paul Ngumbi Wangozi (en)
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- Anti-Rwandan and anti-Hutu (en)
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- Raïa Mutomboki or Raiya Mutomboki (Swahili; lit. 'an angry citizen') are a Mai-Mai militia operating in the South Kivu region in the eastern Democratic Republic of the Congo. The group formed in 2005 to fight against Rwandan Hutu groups such as the Democratic Forces for the Liberation of Rwanda (FDLR) as part of the Kivu conflict. They were accused of voter intimidation in the 2018 Democratic Republic of the Congo general election. (en)
- Raïa Mutomboki ou Raiya Mutomboki (suaíli: "cidadãos irados" ) é uma milícia que opera nas províncias de Quivu, no leste da República Democrática do Congo. Foi formada em 2005 para combater grupos ruandeses hútus, como as Forças Democráticas pela Libertação de Ruanda (FDLR), como parte do conflito de Quivu. Foram acusados de intimidação de eleitores na . (pt)
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