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Economic theories of intertemporal consumption seek to explain people's preferences in relation to consumption and saving over the course of their lives. The earliest work on the subject was by Irving Fisher and Roy Harrod, who described 'hump saving', hypothesizing that savings would be highest in the middle years of a person's life as they saved for retirement.

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  • Economic theories of intertemporal consumption seek to explain people's preferences in relation to consumption and saving over the course of their lives. The earliest work on the subject was by Irving Fisher and Roy Harrod, who described 'hump saving', hypothesizing that savings would be highest in the middle years of a person's life as they saved for retirement. In the 1950s, more well-defined models were built on discounted utility theory and approached the question of inter-temporal consumption as a lifetime income optimization problem. Solving this problem mathematically, assuming that individuals are rational and have access to complete markets, Modigliani & Brumberg (1954), Albert Ando, and Milton Friedman (1957) developed what became known as the life-cycle model. See Intertemporal choice § Modigliani's life cycle income hypothesis for details. The life-cycle model of consumption suggests that consumption is based on average lifetime income instead of income at any given age. First, young people borrow to consume more than their income, next, as their income rises through the years, their consumption rises slowly and they begin to save more. Lastly, during their retirement these individuals live off of their savings. Furthermore this theory implies that consumption is smoothed out relative to a person's income which is the reason economists set consumption proportional to potential income rather than actual income. Attempts to test the life-cycle model against real world data have met with mixed success. In a review of the literature, Courant, Gramlich and Laitner (1984) note "but for all its elegance and rationality, the life-cycle model has not tested out very well". The main discrepancies between predicted and actual behaviour is that people drastically 'underconsume' early and late in their lifetime by failing to borrow against future earnings and not saving enough to adequately finance retirement incomes respectively. People also seem to 'overconsume' during their highest earning years, the elderly do not consume from their assets as would be expected (particularly from their household equity) and also treat windfall gains in a manner inconsistent with the life-cycle model. Specific alterations to the theory have been proposed to help it accommodate the data; a bequest motive, capital market imperfections such as liquidity constraints, a changing individual utility function over time or a particular form of expectation as to future income. Behavioural economists have proposed an alternate description of intertemporal consumption, the hypothesis. They propose that people mentally divide their assets into non-fungible mental accounts – current income, current assets (savings) and future income. The marginal propensity to consume (MPC) out of each of these accounts is different. Drawing upon empirical studies of consumption, superannuation and windfall gains they hypothesize that the MPC is close to one out of current income, close to zero for future income and somewhere in between with respect to current assets. These differing MPCs explain why people 'overconsume' during their highest earning years, why increasing superannuation contributions does not cause current savings to be reduced (as the life-cycle model implies) and why small windfall gains (which are coded as current income) are consumed at a high rate but a higher proportion of larger gains is saved. (en)
  • Teori ekonomi konsumsi antarwaktu berusaha untuk menjelaskan preferensi masyarakat dalam kaitannya dengan konsumsi dan tabungan selama hidup mereka. Pekerjaan awal pada subjek ini adalah dengan Irving Fisher dan Roy Harrod yang menggambarkan 'gundukan tabungan', hipotesis bahwa tabungan akan tertinggi pada tahun-tahun tengah kehidupan seseorang karena mereka disimpan untuk pensiun. Pada tahun 1950, model yang dibangun di atas teori utilitas didiskontokan lebih terdefinisi dengan baik dan mendekati pertanyaan konsumsi antarwaktu sebagai masalah optimasi pendapatan seumur hidup. Pemecahan masalah ini secara matematis, dengan asumsi bahwa individu yang rasional dan memiliki akses untuk melengkapi pasar, Modigliani & Brumberg (1954), , dan Milton Friedman (1957) mengembangkan apa yang dikenal sebagai model siklus hidup. Lihat untuk rincian. (in)
  • L'ipotesi del ciclo vitale o life-cycle hypothesis elaborata da Franco Modigliani afferma che l'individuo nel corso della sua vita punta a massimizzare la somma delle utilità del consumo sotto il vincolo delle risorse di cui il consumatore dispone durante la sua vita (un esempio: un consumatore tenderà a risparmiare da giovane per poter poi aumentare i propri consumi da vecchio). Si ipotizza inoltre che il consumatore cercherà di consumare le proprie sostanze a un tasso stabile nel tempo, con la conseguenza che la dimensione del risparmio in un anno dipenderà dalla variazione del reddito di quell'anno intorno al valore medio delle risorse disponibili. La novità di questa ipotesi è che il consumo e il risparmio di un periodo non dipendono dal reddito di quel periodo, ma dal reddito vitale, vale a dire dall'insieme del reddito disponibile nel corso della vita. (it)
  • As teorias econômicas do consumo intertemporal procuram explicar as das pessoas em relação ao consumo e à economia ao longo de suas vidas. O trabalho mais antigo sobre o assunto foi de Irving Fisher e Roy Harrod, que descreveu a economia de corcundas, levantando a hipótese de que a poupança seria maior nos anos intermediários da vida de uma pessoa à medida que economizavam para a aposentadoria. Na década de 1950, modelos mais bem definidos construíram sobre a teoria da utilidade descontada e abordaram a questão do consumo intertemporal como um problema de otimização da renda vitalícia. Resolvendo este problema matematicamente, assumindo que os indivíduos são racionais e têm acesso a mercados completos, Modigliani & Brumberg (1954), Albert Ando e Milton Friedman (1957) desenvolveram o que ficou conhecido como o modelo do ciclo de vida. O modelo de ciclo de vida do consumo sugere que o consumo é baseado na renda vitalícia média em vez da renda em qualquer idade. Em primeiro lugar, os jovens tomam emprestado para consumir mais do que sua renda, em seguida, à medida que sua renda aumenta ao longo dos anos, seu consumo aumenta lentamente e eles começam a economizar mais. Por fim, durante a aposentadoria, esses indivíduos vivem de suas economias. Além disso, esta teoria implica que o consumo é suavizado em relação à renda de uma pessoa, razão pela qual os economistas definem o consumo proporcional à renda potencial em vez da renda real. As tentativas de testar o modelo do ciclo de vida em relação aos dados do mundo real tiveram sucesso diversificado. Em uma revisão da literatura, Courant, Gramlich e Laitner (1984) observam que apesar de toda a sua elegância e racionalidade, o modelo do ciclo de vida não havia sido muito bem testado. As principais discrepâncias entre o comportamento previsto e o real são que as pessoas subutilizam drasticamente cedo e tarde em sua vida ao não tomar empréstimos contra ganhos futuros e não poupar o suficiente para financiar adequadamente as rendas de aposentadoria, respectivamente. As pessoas também parecem consumir excessivamente durante seus anos mais altos de renda, os idosos não consomem de seus ativos como seria de se esperar (particularmente de seu patrimônio familiar) e também tratam ganhos inesperados de maneira inconsistente com o modelo do ciclo de vida. Alterações específicas à teoria foram propostas para ajudar a acomodar os dados; um motivo de legado, imperfeições do mercado de capitais, tais como restrições de liquidez, uma função de utilidade individual em mudança ao longo do tempo ou uma forma particular de expectativa quanto à renda futura. Economistas comportamentais propuseram uma descrição alternativa do consumo intertemporal, a hipótese do ciclo de vida comportamental. Eles propõem que as pessoas dividam mentalmente seus ativos em contas mentais não fungíveis - renda atual, ativos correntes (poupança) e renda futura. A propensão marginal a consumir (PMgC) de cada uma dessas contas é diferente. Baseando-se em estudos empíricos de consumo, aposentadoria e ganhos extraordinários, eles levantam a hipótese de que a PMgC está próximo de um para fora da renda atual, próximo de zero para renda futura e em algum lugar entre os ativos correntes. Esses diferentes propensões explicam por que as pessoas excedem o consumo durante seus anos mais lucrativos, porque aumentar as contribuições de aposentadoria não reduz a economia atual (como o modelo do ciclo de vida implica) e por que pequenos ganhos extraordinários (que são codificados como renda atual) são consumidos em uma taxa alta, mas que uma proporção maior de ganhos maiores é geralmente poupada. (pt)
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  • Economic theories of intertemporal consumption seek to explain people's preferences in relation to consumption and saving over the course of their lives. The earliest work on the subject was by Irving Fisher and Roy Harrod, who described 'hump saving', hypothesizing that savings would be highest in the middle years of a person's life as they saved for retirement. (en)
  • Teori ekonomi konsumsi antarwaktu berusaha untuk menjelaskan preferensi masyarakat dalam kaitannya dengan konsumsi dan tabungan selama hidup mereka. Pekerjaan awal pada subjek ini adalah dengan Irving Fisher dan Roy Harrod yang menggambarkan 'gundukan tabungan', hipotesis bahwa tabungan akan tertinggi pada tahun-tahun tengah kehidupan seseorang karena mereka disimpan untuk pensiun. (in)
  • L'ipotesi del ciclo vitale o life-cycle hypothesis elaborata da Franco Modigliani afferma che l'individuo nel corso della sua vita punta a massimizzare la somma delle utilità del consumo sotto il vincolo delle risorse di cui il consumatore dispone durante la sua vita (un esempio: un consumatore tenderà a risparmiare da giovane per poter poi aumentare i propri consumi da vecchio). La novità di questa ipotesi è che il consumo e il risparmio di un periodo non dipendono dal reddito di quel periodo, ma dal reddito vitale, vale a dire dall'insieme del reddito disponibile nel corso della vita. (it)
  • As teorias econômicas do consumo intertemporal procuram explicar as das pessoas em relação ao consumo e à economia ao longo de suas vidas. O trabalho mais antigo sobre o assunto foi de Irving Fisher e Roy Harrod, que descreveu a economia de corcundas, levantando a hipótese de que a poupança seria maior nos anos intermediários da vida de uma pessoa à medida que economizavam para a aposentadoria. (pt)
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  • Konsumsi antarwaktu (in)
  • Ipotesi del ciclo vitale (it)
  • Intertemporal consumption (en)
  • Consumo intertemporal (pt)
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