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- Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros (3 January 1936 – 9 May 2008), better known by the pseudonym Artur da Távola, was a Brazilian politician, Senator, journalist, and writer. Távola began his career as a journalist and writer. He authored twenty-three books during the course of his career. He did not enter politics until 1960. He was forced into exile in Bolivia and Chile from 1964 until 1968 due to Brazil's military dictatorship, which remained in power from 1964 until 1985. Távola adopted his well-known pseudonym "Artur da Tavola," which was a reference to King Arthur. His adopted name allowed him to resume his career in journalism while the military dictatorship was still in power. Távola returned to politics following the end of military rule in 1985. He participated in the 1988 constituent assembly and served as a federal deputy from 1987 until 1995. He was elected to the Brazilian Senate from Rio de Janeiro in 1994 and took office in 1995. He remained in office in the Senate until 2002. Távola was a founding member of the Brazilian Social Democracy Party (PSDB), which governed the country from 1995 until 2002. However, Távola formally left the Brazilian Social Democracy Party in 1999 as the result of a dispute with Brazilian President Fernando Henrique Cardoso. Távola accused Cardoso, who was another founder of the PSDB, of abandoning the party's social democracy ideals for more conservative policies. Artur da Távola died of heart disease in Copacabana, Rio de Janeiro, at the age of 72 on May 9 2008. (en)
- Artur da Távola GCIH • ComMM (Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1936 — Rio de Janeiro, 9 de maio de 2008), pseudônimo de Paulo Alberto Moretzsonh Monteiro de Barros, foi um professor, advogado, escritor e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Pelo Rio de Janeiro, foi senador e deputado federal e estadual, ambos por dois mandatos. Pela capital homônima, foi secretário da Cultura durante o mandato de Cesar Maia. Foi um dos fundadores do PSDB. Iniciou sua vida política em 1960, no PTN, pelo estado da Guanabara. Dois anos depois, elegeu-se deputado constituinte pelo PTB. Cassado pela ditadura militar, viveu na Bolívia e no Chile entre 1964 e 1968. Tornou-se um dos fundadores do PSDB e o líder da bancada tucana na assembleia constituinte de 1988, quando defendeu alterações nas concessões de emissoras de televisão para permitir que fossem criados canais vinculados à sociedade civil. No mesmo ano, concorreu, sem sucesso, à prefeitura do Rio de Janeiro. Posteriormente, foi presidente do PSDB entre 1995 e 1997. Exerceu mandatos de deputado federal de 1987 a 1995 e senador de 1995 a 2003. Em 2001, foi por nove meses secretário da Cultura na cidade do Rio. Em 1999, anunciou sua saída do PSDB devido à nomeação do ex-ministro do governo Médici Pratini de Moraes para o Ministério da Agricultura e à condecoração do presidente peruano Alberto Fujimori, acusado de crimes contra a humanidade, por Fernando Henrique Cardoso. No entanto, não chegou a deixar o partido, permanecendo nele até seu falecimento em 2008. Como jornalista, atuou como redator e editor em diversas revistas, notavelmente na Bloch Editores e foi colunista de televisão nos jornais Última Hora, O Globo e O Dia, sendo também diretor da Rádio Roquette-Pinto. Publicou diversos livros de contos e crônicas. Artur da Távola teve livros com prefácios escritos por diversos famosos, tais como: Fernanda Montenegro, Pedro Bial, Carlos Vereza e Beth Faria. Távola apresentava o programa Quem tem medo de música clássica?, na TV Senado onde demonstrava sua profunda paixão e conhecimento por música clássica e erudita. No encerramento de cada programa, ele marcou seus telespectadores com uma de suas mais célebres frases: Seu compositor preferido era Vivaldi, a quem dedicou quatro programas especiais apresentando Le quattro stagioni em sua versão completa e executada pela Orquestra Filarmônica de Berlim. Também exibiu com exclusividade execuções da Orquestra Sinfônica Brasileira no Festival de Gramado nos anos de 2003 a 2007. Era apresentador de um programa de música erudita na TV Senado e de um programa sobre música na Rádio MEC. (pt)
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- Paulo Alberto Moretzsohn Monteiro de Barros (3 January 1936 – 9 May 2008), better known by the pseudonym Artur da Távola, was a Brazilian politician, Senator, journalist, and writer. Távola began his career as a journalist and writer. He authored twenty-three books during the course of his career. He did not enter politics until 1960. He was forced into exile in Bolivia and Chile from 1964 until 1968 due to Brazil's military dictatorship, which remained in power from 1964 until 1985. Távola adopted his well-known pseudonym "Artur da Tavola," which was a reference to King Arthur. His adopted name allowed him to resume his career in journalism while the military dictatorship was still in power. (en)
- Artur da Távola GCIH • ComMM (Rio de Janeiro, 3 de janeiro de 1936 — Rio de Janeiro, 9 de maio de 2008), pseudônimo de Paulo Alberto Moretzsonh Monteiro de Barros, foi um professor, advogado, escritor e político brasileiro filiado ao Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB). Pelo Rio de Janeiro, foi senador e deputado federal e estadual, ambos por dois mandatos. Pela capital homônima, foi secretário da Cultura durante o mandato de Cesar Maia. Foi um dos fundadores do PSDB. (pt)
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