. . . . "For\u00E7as irregulares portuguesas na Guerra do Ultramar"@pt . "Nos diversos Teatros de Opera\u00E7\u00F5es da Guerra do Ultramar surgiu logo de in\u00EDcio a necessidade de se criarem v\u00E1rios tipos de for\u00E7as irregulares para auxiliarem as For\u00E7as Armadas Portuguesas. Essas for\u00E7as irregulares foram, normalmente, organizadas a n\u00EDvel local de Teatro de Opera\u00E7\u00F5es e englobavam v\u00E1rios tipos, em termos de origem e depend\u00EAncia: mil\u00EDcias de colonos brancos, mil\u00EDcias e for\u00E7as nativas, for\u00E7as de exilados estrangeiros, for\u00E7as de ex-guerrilheiros, for\u00E7as dependentes da Administra\u00E7\u00E3o Civil, for\u00E7as dependentes das For\u00E7as Armadas e for\u00E7as dependentes da PIDE."@pt . "In various theaters of operations in the Portuguese Colonial War arose at the outset the need to create various types of irregular forces to help the Portuguese Armed Forces. These irregular forces were usually held at the local level of Theater of Operations and included various types in terms of origin and dependence: militias of white settlers, native militias and forces, foreign forces from exile, forces of ex-guerrillas, dependent forces the Civil Administration, forces dependent on the armed forces and forces dependent on the PIDE. Officially the totality of these forces was known by Auxiliary Forces. In Portuguese Guinea, General Sp\u00EDnola introduced the term African Force to designate the irregular forces composed of natives of the province. In Theater of Operations, the main irregular forces were as follows:"@en . . . . . "1115300730"^^ . . "Nos diversos Teatros de Opera\u00E7\u00F5es da Guerra do Ultramar surgiu logo de in\u00EDcio a necessidade de se criarem v\u00E1rios tipos de for\u00E7as irregulares para auxiliarem as For\u00E7as Armadas Portuguesas. Essas for\u00E7as irregulares foram, normalmente, organizadas a n\u00EDvel local de Teatro de Opera\u00E7\u00F5es e englobavam v\u00E1rios tipos, em termos de origem e depend\u00EAncia: mil\u00EDcias de colonos brancos, mil\u00EDcias e for\u00E7as nativas, for\u00E7as de exilados estrangeiros, for\u00E7as de ex-guerrilheiros, for\u00E7as dependentes da Administra\u00E7\u00E3o Civil, for\u00E7as dependentes das For\u00E7as Armadas e for\u00E7as dependentes da PIDE. Oficialmente a totalidade destas for\u00E7as era conhecida por For\u00E7as Auxiliares. Na Guin\u00E9, o General Sp\u00EDnola introduziu o termo For\u00E7a Africana para designar as for\u00E7as irregulares compostas por nativos da prov\u00EDncia. Por Teatro de Opera\u00E7\u00F5es, as principais for\u00E7as irregulares foram as seguintes:"@pt . . "In various theaters of operations in the Portuguese Colonial War arose at the outset the need to create various types of irregular forces to help the Portuguese Armed Forces. These irregular forces were usually held at the local level of Theater of Operations and included various types in terms of origin and dependence: militias of white settlers, native militias and forces, foreign forces from exile, forces of ex-guerrillas, dependent forces the Civil Administration, forces dependent on the armed forces and forces dependent on the PIDE."@en . "18409943"^^ . . "4502"^^ . . . "Portuguese irregular forces in the Overseas War"@en . "June 2019"@en . . . . . . . . . . . "noref"@en . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .