"Maurizio Lazzarato"@sv . . "Maurizio Lazzarato, n\u00E9 en 1955, est un sociologue et philosophe italien ind\u00E9pendant, r\u00E9sidant \u00E0 Paris."@fr . . . . . . "Maurizio Lazzarato ist ein Soziologe und Philosoph des Postoperaismus."@de . . . "14380"^^ . . . . "Lazzarato in 2014"@en . "\u039C\u03B1\u03BF\u03C5\u03C1\u03AF\u03C4\u03C3\u03B9\u03BF \u039B\u03B1\u03C4\u03C3\u03B1\u03C1\u03AC\u03C4\u03BF"@el . . "Maurizio Lazzarato"@fr . . . . . . "Maurizio Lazzarato es un soci\u00F3logo y fil\u00F3sofo italiano independiente, que reside en Par\u00EDs.\u200B"@es . . . . . . . "Maurizio Lazzarato"@de . . "45561838"^^ . . . . . . . "Ph.D."@en . . . "Maurizio Lazzarato"@en . "Maurizio Lazzarato \u00E9 um soci\u00F3logo e fil\u00F3sofo italiano residente em Paris, onde desenvolve pesquisas sobre a ontologia do trabalho, biopol\u00EDtica, trabalho imaterial e capitalismo cognitivo. NEOMONADOLOGIA , soci\u00F3logo, nascido na It\u00E1lia e radicado em Par\u00EDs, membro do corpo editorial da revista Multitudes , atrav\u00E9s do estudo de obras como a de Gabriel Tarde e estudos de autores que seguiam a linha marxista buscou trabalhar a subjetividade e sua utilidade na constru\u00E7\u00E3o de mundos poss\u00EDveis conforme conclus\u00F5es do autor em .O Autor parte de As institui\u00E7\u00F5es n\u00E3o s\u00E3o a fonte das rela\u00E7\u00F5es de poder e sim a coopera\u00E7\u00E3o entre os c\u00E9rebros apesar desta maneira de pensar estar enraizada em nossas mentes. Aqui se discutir\u00E1 o papel da empresa na sociedade, demonstrando que ela n\u00E3o cria, o mundo cria (tanto sujeito como objetos). O Autor trabalha o conceito de empresa como sendo deferente de f\u00E1brica. A empresa sem f\u00E1brica cria o mundo atrav\u00E9s de setores correspondendo a este mundo. Nas sociedades de controle, a finalidade n\u00E3o \u00E9 mais auferir antecipadamente os lucros, como nos regimes de soberania, nem combinar e aumentar a pot\u00EAncia das for\u00E7as, como nas sociedades disciplinares. Na sociedade de controle a quest\u00E3o \u00E9 efetuar os mundos. A valoriza\u00E7\u00E3o capitalista fica subordinada, doravante, a essa condi\u00E7\u00E3o. O capitalismo afeta subjetivamente o mundo, influenciando ativamente nos desejos e prazeres sociais, sendo superior \u00E0 guerra econ\u00F4mica que \u00E9 apenas est\u00E9tica. Consumir significa pertencer ao mundo composto pelos signos expostos na m\u00EDdia formados de express\u00F5es, formas de falar e vestir, conceitos, a alma da empresa insculpida em sua produ\u00E7\u00E3o capital. As sociedades de controle fornecem o mundo ao qual nos filiaremos, no entanto, vazios de singularidade e formatados em uma l\u00F3gica sem criatividade. A din\u00E2mica do acontecimento falta \u00E0 constru\u00E7\u00E3o dessa sociedade que n\u00E3o permite a cria\u00E7\u00E3o de mundos pelos sujeitos, os quais, passam a escolher somente a partir daqueles mundos pr\u00E9 concebidos pela produ\u00E7\u00E3o econ\u00F4mica. A publicidade constr\u00F3i transforma\u00E7\u00F5es incorp\u00F3reas que se auto avaliam e constituem um modelo de constru\u00E7\u00E3o em si mesmas, simulam acontecimentos que devem ser encarnados pelos corpos.As imagens transmitidas pela TV, as quais n\u00E3o possuem mais fronteiras de na\u00E7\u00F5es produzem signos os quais operam transforma\u00E7\u00F5es incorp\u00F3reas capazes de encarnar os corpos mas, muitas das vezes, n\u00E3o se tornando \u201Cmundos poss\u00EDveis\u201D para os que tem pouco ou nenhum poder de compra, dando ensejos \u00E0 constru\u00E7\u00E3o de extremos que tomam forma de frustra\u00E7\u00F5es dentro do mundo do consumo, tais como, a \u201Csubjetividade do luxo\u201D e a subjetividade do lixo\u201D. Os mundos da publicidade destroem subjetividades que n\u00E3o se encaixam nos mundos por eles criados, agindo por meio das transforma\u00E7\u00F5es corp\u00F3reas.As mudan\u00E7as constitu\u00EDdas pelo mundo do \u201Cposs\u00EDvel\u201D transformam tamb\u00E9m a teoria do trabalho, de modo que n\u00E3o h\u00E1 em si uma produ\u00E7\u00E3o, mas, sim, reprodu\u00E7\u00E3o, a verdadeira produ\u00E7\u00E3o \u00E9 a atualiza\u00E7\u00E3o destes poss\u00EDveis nas almas dos consumidores. Antecipar os acontecimentos, independente de onde venham, \u00E9 produzir em conjunto com os marcos comunicacionais, tornando em equipe \u00E0 atividade em rede. entende mercado como capta\u00E7\u00E3o de clientela (sua aten\u00E7\u00E3o e mem\u00F3ria, desejos e cren\u00E7as) sendo necess\u00E1ria sua fideliza\u00E7\u00E3o e capacidade inova\u00E7\u00E3o das ofertas. O servi\u00E7o deve \u201Cfazer acontecer\u201D uma demanda pr\u00E9via de produtos, sendo esta antecipa\u00E7\u00E3o feita no modo virtual, mobilizando recursos de comunica\u00E7\u00E3o e dos signos utilizando todas as propriedades da linguagem e trabalhando o sentido da oferta.As empresas trabalham com a modula\u00E7\u00E3o n\u00E3o s\u00F3 dos clientes, mas, tamb\u00E9m dos trabalhadores, criando um mundo em que este perten\u00E7a a empresa, aos seus desejos e cren\u00E7as, mesmo em atividades mais simples.As empresas constroem uma rela\u00E7\u00E3o de poder que ditam comportamento, valores, forma de vida e sentido, independente de trabalhador ou consumidor, est\u00E3o submetidos a rela\u00E7\u00F5es de poder heterog\u00EAneas. Aqui o sistema de financiamento das m\u00E1quinas \u00E9 descrito por Tarde como um laborat\u00F3rio de psicologia social em que a cota\u00E7\u00E3o das empresa nas Bolsas de Valores pressup\u00F5e a transforma\u00E7\u00E3o de julgamentos individuais em coletivos, assim, a determina\u00E7\u00E3o de valor v\u00EAm de vontades dominantes e depende do conflito de grandes especuladores comandados por pessoas influentes que fazem a lei do mundo inteiro. Aqui o trabalho n\u00E3o se efetiva mais na configura\u00E7\u00E3o do capital que se modifica radicalmente, a estrutura produ\u00E7\u00E3o-mercado-consumo ensinada pelos economistas e marxistas come\u00E7a de uma perspectiva neomonadol\u00F3gica com um roteiro preliminar de coopera\u00E7\u00E3o entre c\u00E9rebros. A pot\u00EAncia de cria\u00E7\u00E3o da qual deriva o trabalho de empresas como a Microsoft depende de diversos fatores que ligam afetos e de um processo tanto de cria\u00E7\u00E3o como de implementa\u00E7\u00E3o do mesmo confundindo, o papel dos desenvolvedores e usu\u00E1rios quando da necessidade de dissemina\u00E7\u00E3o. Todas as monadas passam a colaborar para a cria\u00E7\u00E3o e articula\u00E7\u00E3o, tornando as fun\u00E7\u00F5es do processo de coopera\u00E7\u00E3o entre c\u00E9rebros revers\u00EDvel e de cria\u00E7\u00E3o p\u00FAblica tendo prote\u00E7\u00E3o dessa natureza por direitos como copyleft que garante o direito de copiar, modificar e difundir ao mesmo tempo que reconhece a singularidade de cria\u00E7\u00E3o de cada colaborador em seu direito moral de inven\u00E7\u00E3o. O monop\u00F3lio exercido pela Microsoft, pera na coopera\u00E7\u00E3o entre c\u00E9rebros, mantendo segredo de como ocorre \u00E0 captura da difus\u00E3o dos softwares criados, tendo a publicidade negada pelo segredo da atividade empresarial que neutraliza a captura das co-cria\u00E7\u00F5es e coopera\u00E7\u00F5es e fazem da propriedade intelectual do trabalho de co-cria\u00E7\u00E3o e co-realiza\u00E7\u00E3o propriedade da empresa. A fabrica\u00E7\u00E3o das m\u00E1quinas onde rodar\u00E3o os software perfaz esta \u201Cnova economia\u201D conjugando os esfor\u00E7os de trabalho imaterial de cria\u00E7\u00E3o do software concentrados no Norte global com os de fabrica\u00E7\u00E3o dos dispositivos no qual estes ser\u00E3o inseridos, produtos vindos de uma ind\u00FAstria globalizada e concentradas no Sul do planet\u00E1rio. A propriedade intelectual possui fun\u00E7\u00E3o pol\u00EDtica, vez que, determina o direito de quem produz e de quem reproduz a produtividade social trazendo como consequ\u00EAncias o desemprego, a pobreza, em raz\u00E3o de n\u00E3o reconhecer a coopera\u00E7\u00E3o na produ\u00E7\u00E3o, proporcionando espa\u00E7o para a explora\u00E7\u00E3o social pela empresa. Os conceitos de produ\u00E7\u00E3o nas sociedades de controle consideram a articula\u00E7\u00E3o de poderes m\u00FAltiplos e heterog\u00EAneos, apreendendo os sujeitos a partir dos agenciamentos dos consumidores, popula\u00E7\u00F5es e trabalhadores como determina\u00E7\u00F5es pol\u00EDticas divididas em conjuntos hierarquizados com atribui\u00E7\u00F5es finitas e fixas. Muito embora sejam as mesmas m\u00F4nadas que participam do ciclo de capta\u00E7\u00E3o e coopera\u00E7\u00E3o, n\u00E3o existir\u00E1 aqui um centro que guiam os sujeitos mais fr\u00E1geis. A cr\u00EDtica ao trabalho cognitivo n\u00E3o acontece, vez que as multiplicidades dos trabalhadores cognitivos n\u00E3o substitui as subjetividades da classe oper\u00E1ria de pol\u00EDtica sindical cl\u00E1ssica. A coopera\u00E7\u00E3o entre c\u00E9rebros depende do acontecimento, dentre as a\u00E7\u00F5es que abrem espa\u00E7o para algo incerto no campo desses acontecimentos, dependem, pelo risco que lhes \u00E9 marca, de empatia, compartilhamento e rela\u00E7\u00F5es amizade, fraternidade e compaix\u00E3o, aqui as m\u00F4nadas s\u00E3o todas colaboradoras entre si e ainda que divergentes em sua forma de agir por meio dos afetos.Diferente da teoria de cunhada por Smith e Marx, a coopera\u00E7\u00E3o entre c\u00E9rebros produz bens comuns, comp\u00F5e uma produ\u00E7\u00E3o de conhecimento da qual necessita de dupla participa\u00E7\u00E3o para sua composi\u00E7\u00E3o, de quem a produz e de quem a recebe, s\u00E3o gratuitos e indivis\u00EDveis (conhecimento, linguagem, obra de arte, ci\u00EAncia) por serem imateriais. Esses bens comuns n\u00E3o se perdem quando s\u00E3o divididos pois a troca n\u00E3o faz com quem o compartilhe perca, o consumo desses bens promove a cria\u00E7\u00E3o de outros conhecimentos sendo resultado de uma produ\u00E7\u00E3o p\u00FAblica e n\u00E3o estatal, ultrapassando a esfera de interven\u00E7\u00E3o do bem p\u00FAblico sem se tornar privado."@pt . "Maurizio Lazzarato"@en . . . . . . . "Governing by Debt, p. 42."@en . "1996"^^ . . . . . "Jean-Marie Vincent"@en . . . . . . . . . . . . . . . . . . "\u039F \u039C\u03B1\u03BF\u03C5\u03C1\u03AF\u03C4\u03C3\u03B9\u03BF \u039B\u03B1\u03C4\u03C3\u03B1\u03C1\u03AC\u03C4\u03BF (\u03B9\u03C4\u03B1\u03BB. Maurizio Lazzarato, \u03B3\u03B5\u03BD\u03BD. \u03C4\u03BF 1955) \u03B5\u03AF\u03BD\u03B1\u03B9 \u0399\u03C4\u03B1\u03BB\u03CC\u03C2 \u03BA\u03BF\u03B9\u03BD\u03C9\u03BD\u03B9\u03BF\u03BB\u03CC\u03B3\u03BF\u03C2 \u03C0\u03BF\u03C5 \u03BA\u03B1\u03C4\u03BF\u03B9\u03BA\u03B5\u03AF \u03C3\u03C4\u03BF \u03A0\u03B1\u03C1\u03AF\u03C3\u03B9. \u03A4\u03B7 \u03B4\u03B5\u03BA\u03B1\u03B5\u03C4\u03AF\u03B1 \u03C4\u03BF\u03C5 1970 \u03C5\u03C0\u03AE\u03C1\u03BE\u03B5 \u03B1\u03BA\u03C4\u03B9\u03B2\u03B9\u03C3\u03C4\u03AE\u03C2 \u03C3\u03C4\u03BF \u03B5\u03C1\u03B3\u03B1\u03C4\u03B9\u03BA\u03CC \u03BA\u03AF\u03BD\u03B7\u03BC\u03B1 \u00ABAutonomia Operaia\u00BB \u03C3\u03C4\u03B7\u03BD \u0399\u03C4\u03B1\u03BB\u03AF\u03B1. \u039F \u039B\u03B1\u03C4\u03C3\u03B1\u03C1\u03AC\u03C4\u03BF \u03AE\u03C4\u03B1\u03BD \u03AD\u03BD\u03B1 \u03B1\u03C0\u03CC \u03C4\u03B1 \u03B9\u03B4\u03C1\u03C5\u03C4\u03B9\u03BA\u03AC \u03BC\u03AD\u03BB\u03B7 \u03C4\u03B7\u03C2 \u03C3\u03C5\u03BD\u03C4\u03B1\u03BA\u03C4\u03B9\u03BA\u03AE\u03C2 \u03B5\u03C0\u03B9\u03C4\u03C1\u03BF\u03C0\u03AE\u03C2 \u03C4\u03BF\u03C5 \u03B3\u03B1\u03BB\u03BB\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD \u03C6\u03B9\u03BB\u03BF\u03C3\u03BF\u03C6\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD \u03BA\u03B1\u03B9 \u03C0\u03BF\u03BB\u03B9\u03C4\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD \u03C0\u03B5\u03C1\u03B9\u03BF\u03B4\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD Multitudes. \u0395\u03C1\u03B3\u03AC\u03B6\u03B5\u03C4\u03B1\u03B9 \u03C9\u03C2 \u03B5\u03C1\u03B5\u03C5\u03BD\u03B7\u03C4\u03AE\u03C2 \u03C3\u03C4\u03BF Matisse/CNRS, \u03C3\u03C4\u03BF \u03A0\u03B1\u03BD\u03B5\u03C0\u03B9\u03C3\u03C4\u03AE\u03BC\u03B9\u03BF \u03A0\u03B1\u03BD\u03C4\u03B5\u03CC\u03BD-\u03A3\u03BF\u03C1\u03BC\u03C0\u03CC\u03BD (Paris I) \u03BA\u03B1\u03B9 \u03C9\u03C2 \u03BC\u03AD\u03BB\u03BF\u03C2 \u03C4\u03BF\u03C5 \u00ABColl\u00E8ge international de philosophie\u00BB \u03C3\u03C4\u03BF \u03A0\u03B1\u03C1\u03AF\u03C3\u03B9."@el . . "What is credit/debt in its most elementary sense? A promise of payment. What is a financial asset, a share, or bond? The promise of future value. \"Promise,\", \"value,\" and \"future\" are also key words in Nietzsche's Second Essay. For Nietzsche, the \"oldest and most personal relationship there is\" is that between creditor and debtor, a relationship wherein \"person met person for the first time, and measured himself person against person.\" Consequently, the task of a community or society has first of all been to engender a person capable of promising, someone able to stand guarantor for himself in the creditor-debtor relationship, that is, capable of honoring his debt. Making a person capable of keeping a promise means constructing a memory for him, endowing him with interiority, a conscience, which provide a bulwark against forgetting. It is within the domain of debt obligations that memory, subjectivity, and conscience begin to be produced."@en . . . . "Maurizio Lazzarato, f\u00F6dd 1955, \u00E4r en italiensk sociolog och filosof, bosatt i Paris i Frankrike. P\u00E5 1970-talet var han aktivist i arbetarr\u00F6relsen i Italien. Lazzarato var ocks\u00E5 grundare av och medlem i redaktionen f\u00F6r tidskriften . Idag \u00E4r Lazzarato forskare vid Matisse / CNRS, (Universitet Paris I) och medlem av organisationen Coll\u00E8ge international de philosophie i Paris."@sv . . . . . . . . "Maurizio Lazzarato"@pt . . "1091889910"^^ . "Maurizio Lazzarato (born 1955) is an Italian sociologist and philosopher, residing in Paris, France. In the 1970s, he was an activist in the workers' movement (Autonomia Operaia) in Italy. Lazzarato was a founding member of the editorial board of the journal Multitudes. He is a researcher at Matisse/CNRS, Pantheon-Sorbonne University (University Paris I), and a member of the International College of Philosophy in Paris."@en . "Maurizio Lazzarato, f\u00F6dd 1955, \u00E4r en italiensk sociolog och filosof, bosatt i Paris i Frankrike. P\u00E5 1970-talet var han aktivist i arbetarr\u00F6relsen i Italien. Lazzarato var ocks\u00E5 grundare av och medlem i redaktionen f\u00F6r tidskriften . Idag \u00E4r Lazzarato forskare vid Matisse / CNRS, (Universitet Paris I) och medlem av organisationen Coll\u00E8ge international de philosophie i Paris."@sv . . "Maurizio Lazzarato ist ein Soziologe und Philosoph des Postoperaismus."@de . . . . "Maurizio Lazzarato (born 1955) is an Italian sociologist and philosopher, residing in Paris, France. In the 1970s, he was an activist in the workers' movement (Autonomia Operaia) in Italy. Lazzarato was a founding member of the editorial board of the journal Multitudes. He is a researcher at Matisse/CNRS, Pantheon-Sorbonne University (University Paris I), and a member of the International College of Philosophy in Paris."@en . "Maurizio Lazzarato es un soci\u00F3logo y fil\u00F3sofo italiano independiente, que reside en Par\u00EDs.\u200B"@es . "The Making of the Indebted Man, pp. 39-40."@en . . "Maurizio Lazzarato, n\u00E9 en 1955, est un sociologue et philosophe italien ind\u00E9pendant, r\u00E9sidant \u00E0 Paris."@fr . "Maurizio Lazzarato"@es . . . . . . . . . . . . . . . . "Maurizio Lazzarato"@en . . . "scholar"@en . "The state, technocratic governments, and the media [must therefore] invest considerable energy to ensure a population's guilt for a debt into which it has never entered and, therefore, its responsibility for faults it has never committed. The laws, speeches, articles, and slogans deployed to this end are directly proportional to the scope of the fraud. During the crisis, technocratic governments have moved to construct a memory of debt not for individuals but for entire nations. The violence of taxes and appropriations is the privileged instrument, for only that which inflicts pain is engraved in memory, only that which hurts registers and remains inscribed in consciousness ."@en . . "Les machines \u00E0 cristalliser le temps : perception et travail dans le post-fordisme"@en . . . . . . . . . . "Maurizio Lazzarato \u00E9 um soci\u00F3logo e fil\u00F3sofo italiano residente em Paris, onde desenvolve pesquisas sobre a ontologia do trabalho, biopol\u00EDtica, trabalho imaterial e capitalismo cognitivo. NEOMONADOLOGIA O Autor trabalha o conceito de empresa como sendo deferente de f\u00E1brica. A empresa sem f\u00E1brica cria o mundo atrav\u00E9s de setores correspondendo a este mundo. Nas sociedades de controle, a finalidade n\u00E3o \u00E9 mais auferir antecipadamente os lucros, como nos regimes de soberania, nem combinar e aumentar a pot\u00EAncia das for\u00E7as, como nas sociedades disciplinares."@pt . . . . . . . . . "\u039F \u039C\u03B1\u03BF\u03C5\u03C1\u03AF\u03C4\u03C3\u03B9\u03BF \u039B\u03B1\u03C4\u03C3\u03B1\u03C1\u03AC\u03C4\u03BF (\u03B9\u03C4\u03B1\u03BB. Maurizio Lazzarato, \u03B3\u03B5\u03BD\u03BD. \u03C4\u03BF 1955) \u03B5\u03AF\u03BD\u03B1\u03B9 \u0399\u03C4\u03B1\u03BB\u03CC\u03C2 \u03BA\u03BF\u03B9\u03BD\u03C9\u03BD\u03B9\u03BF\u03BB\u03CC\u03B3\u03BF\u03C2 \u03C0\u03BF\u03C5 \u03BA\u03B1\u03C4\u03BF\u03B9\u03BA\u03B5\u03AF \u03C3\u03C4\u03BF \u03A0\u03B1\u03C1\u03AF\u03C3\u03B9. \u03A4\u03B7 \u03B4\u03B5\u03BA\u03B1\u03B5\u03C4\u03AF\u03B1 \u03C4\u03BF\u03C5 1970 \u03C5\u03C0\u03AE\u03C1\u03BE\u03B5 \u03B1\u03BA\u03C4\u03B9\u03B2\u03B9\u03C3\u03C4\u03AE\u03C2 \u03C3\u03C4\u03BF \u03B5\u03C1\u03B3\u03B1\u03C4\u03B9\u03BA\u03CC \u03BA\u03AF\u03BD\u03B7\u03BC\u03B1 \u00ABAutonomia Operaia\u00BB \u03C3\u03C4\u03B7\u03BD \u0399\u03C4\u03B1\u03BB\u03AF\u03B1. \u039F \u039B\u03B1\u03C4\u03C3\u03B1\u03C1\u03AC\u03C4\u03BF \u03AE\u03C4\u03B1\u03BD \u03AD\u03BD\u03B1 \u03B1\u03C0\u03CC \u03C4\u03B1 \u03B9\u03B4\u03C1\u03C5\u03C4\u03B9\u03BA\u03AC \u03BC\u03AD\u03BB\u03B7 \u03C4\u03B7\u03C2 \u03C3\u03C5\u03BD\u03C4\u03B1\u03BA\u03C4\u03B9\u03BA\u03AE\u03C2 \u03B5\u03C0\u03B9\u03C4\u03C1\u03BF\u03C0\u03AE\u03C2 \u03C4\u03BF\u03C5 \u03B3\u03B1\u03BB\u03BB\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD \u03C6\u03B9\u03BB\u03BF\u03C3\u03BF\u03C6\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD \u03BA\u03B1\u03B9 \u03C0\u03BF\u03BB\u03B9\u03C4\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD \u03C0\u03B5\u03C1\u03B9\u03BF\u03B4\u03B9\u03BA\u03BF\u03CD Multitudes. \u0395\u03C1\u03B3\u03AC\u03B6\u03B5\u03C4\u03B1\u03B9 \u03C9\u03C2 \u03B5\u03C1\u03B5\u03C5\u03BD\u03B7\u03C4\u03AE\u03C2 \u03C3\u03C4\u03BF Matisse/CNRS, \u03C3\u03C4\u03BF \u03A0\u03B1\u03BD\u03B5\u03C0\u03B9\u03C3\u03C4\u03AE\u03BC\u03B9\u03BF \u03A0\u03B1\u03BD\u03C4\u03B5\u03CC\u03BD-\u03A3\u03BF\u03C1\u03BC\u03C0\u03CC\u03BD (Paris I) \u03BA\u03B1\u03B9 \u03C9\u03C2 \u03BC\u03AD\u03BB\u03BF\u03C2 \u03C4\u03BF\u03C5 \u00ABColl\u00E8ge international de philosophie\u00BB \u03C3\u03C4\u03BF \u03A0\u03B1\u03C1\u03AF\u03C3\u03B9."@el . .