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| - La retirada de Laguna fue un episodio de la Guerra de la Triple Alianza, célebre por las penurias sufridas por sus protagonistas. Fue narrado en A retirada da Laguna por uno de sus participantes, el vizconde de Taunay. (es)
- The Invasion of the then province of Mato Grosso by the forces of the Paraguayan Army in December 1864, the war declared, one of the first Brazilian reactions was to send a military land contingent to fight the invaders in Mato Grosso. In April 1865, a column left Rio de Janeiro, under the command of Colonel Manuel Pedro Drago, receiving reinforcements in Uberaba, in the then Province of Minas Gerais, covering more than two thousand kilometers by land until reaching Coxim, in the Province of Mato Grosso, in December of that same year, which she found abandoned. (en)
- A chamada Retirada da Laguna foi um episódio da Guerra do Paraguai (1864 - 1870) imortalizado na literatura pela pena de um de seus protagonistas, Alfredo d'Escragnolle Taunay, o futuro visconde de Taunay, e na música - mais de cem anos depois - pelo compositor brasileiro César Guerra-Peixe. (pt)
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| - La retirada de Laguna fue un episodio de la Guerra de la Triple Alianza, célebre por las penurias sufridas por sus protagonistas. Fue narrado en A retirada da Laguna por uno de sus participantes, el vizconde de Taunay. (es)
- The Invasion of the then province of Mato Grosso by the forces of the Paraguayan Army in December 1864, the war declared, one of the first Brazilian reactions was to send a military land contingent to fight the invaders in Mato Grosso. In April 1865, a column left Rio de Janeiro, under the command of Colonel Manuel Pedro Drago, receiving reinforcements in Uberaba, in the then Province of Minas Gerais, covering more than two thousand kilometers by land until reaching Coxim, in the Province of Mato Grosso, in December of that same year, which she found abandoned. The same was repeated when they reached Miranda in September 1866. In January 1867, Colonel Carlos de Morais Camisão assumed command of the column, then reduced to 1,680 men, and decided to invade Paraguayan territory, where he penetrated to Laguna, in April . Too distant from Brazilian lines, and without food for the troops, affected by cholera, typhus, and beriberi, the column of the Brazilian Army was forced to withdraw under the constant attacks of Paraguayan cavalry, portrayed in a reliable manner in the literature viscount of Taunay, inflicting severe losses on Brazilians. (en)
- A chamada Retirada da Laguna foi um episódio da Guerra do Paraguai (1864 - 1870) imortalizado na literatura pela pena de um de seus protagonistas, Alfredo d'Escragnolle Taunay, o futuro visconde de Taunay, e na música - mais de cem anos depois - pelo compositor brasileiro César Guerra-Peixe. Após a apreensão da canhoneira Anhambaí da Marinha do Brasil, no rio Paraguai, e da invasão da então Província de Mato Grosso pelas forças do Exército Paraguaio em dezembro de 1864, declarada a guerra, uma das primeiras reações brasileiras foi a de enviar um contingente militar terrestre para combater os invasores em Mato Grosso. Desse modo, em abril de 1865, uma coluna partiu do Rio de Janeiro, sob o comando do coronel , recebendo reforços em Uberaba, na então Província de Minas Gerais, percorrendo mais de dois mil quilômetros por terra até alcançar Coxim, na Província de Mato Grosso, em dezembro desse mesmo ano, que encontrou abandonada. O mesmo se repetiu ao alcançarem Miranda, em setembro de 1866.Em janeiro de 1867, o coronel Carlos de Morais Camisão assumiu o comando da coluna, então reduzida a 1.680 homens, e decidiu invadir o território paraguaio, onde penetrou até Laguna, em abril. Por demais distante das linhas brasileiras, e sem víveres para o sustento da tropa, afetada pela cólera, o tifo, e pelo beribéri, a coluna do Exército Brasileiro foi forçada a retirar sob os constantes ataques da cavalaria paraguaia, retratado de forma fidedigna na literatura de visconde de Taunay, infligindo perdas severas aos brasileiros. De um efetivo de cerca de 3.000 homens, apenas 1680 estavam vivos em abril de 1867 quando chegaram no território paraguaio e destes retornaram às linhas brasileiras as margens do Rio Aquidauana, hoje município no de Anastácio, Mato Grosso do Sul, em 11 de junho de 1867 apenas 700 homens, alquebrados pela doença e pela fome. Neste local, que se denominou Porto do Canuto, há um marco em pedra arenito. (pt)
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