The coloniality of power is a concept interrelating the practices and legacies of European colonialism in social orders and forms of knowledge, advanced in postcolonial studies, decoloniality, and Latin American subaltern studies, most prominently by Anibal Quijano. It identifies and describes the living legacy of colonialism in contemporary societies in the form of social discrimination that outlived formal colonialism and became integrated in succeeding social orders. The concept identifies the racial, political and social hierarchical orders imposed by European colonialism in Latin America that prescribed value to certain peoples/societies while disenfranchising others.
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| - Coloniality of power (en)
- Colonialidade do poder (pt)
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| - The coloniality of power is a concept interrelating the practices and legacies of European colonialism in social orders and forms of knowledge, advanced in postcolonial studies, decoloniality, and Latin American subaltern studies, most prominently by Anibal Quijano. It identifies and describes the living legacy of colonialism in contemporary societies in the form of social discrimination that outlived formal colonialism and became integrated in succeeding social orders. The concept identifies the racial, political and social hierarchical orders imposed by European colonialism in Latin America that prescribed value to certain peoples/societies while disenfranchising others. (en)
- A colonialidade do poder é um conceito que inter-relaciona as práticas e legados do colonialismo europeu em ordens sociais e formas de conhecimento, avançado em estudos pós-coloniais, decolonialidade e estudos subalternos latino-americanos, mais proeminentemente por Anibal Quijano. Ele identifica e descreve o legado vivo do colonialismo nas sociedades contemporâneas na forma de discriminação social que sobreviveu ao colonialismo formal e se tornou integrado nas ordens sociais sucessivas. O conceito identifica as ordens hierárquicas raciais, políticas e sociais impostas pelo colonialismo europeu na América Latina que prescrevem valor para certos povos/sociedades enquanto privam outros. (pt)
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| - The coloniality of power is a concept interrelating the practices and legacies of European colonialism in social orders and forms of knowledge, advanced in postcolonial studies, decoloniality, and Latin American subaltern studies, most prominently by Anibal Quijano. It identifies and describes the living legacy of colonialism in contemporary societies in the form of social discrimination that outlived formal colonialism and became integrated in succeeding social orders. The concept identifies the racial, political and social hierarchical orders imposed by European colonialism in Latin America that prescribed value to certain peoples/societies while disenfranchising others. Quijano argues that the colonial structure of power resulted in a caste system, where Spaniards were ranked at the top and those that they conquered at the bottom due to their different phenotypic traits and a culture presumed to be inferior. This categorization resulted in a persistent categorical and discriminatory discourse that was reflected in the social and economic structure of the colony, and that continues to be reflected in the structure of modern postcolonial societies. Maria Lugones expands the definition of coloniality of power by noting that it imposes values and expectations on gender as well, in particular related to the European ranking of women as inferior to men. The concept was also expanded upon by Ramón Grosfoguel, Walter Mignolo, Sylvia Wynter, Nelson Maldonado-Torres, Santiago Castro-Gómez, Catherine Walsh, and Roberto Hernández. Quijano's work on the subject "had wide repercussions among Latin American decolonial scholars in the North American academy." The modernity/coloniality group is an active network of intellectuals spanning generations and disciplines that are expanding on this work. (en)
- A colonialidade do poder é um conceito que inter-relaciona as práticas e legados do colonialismo europeu em ordens sociais e formas de conhecimento, avançado em estudos pós-coloniais, decolonialidade e estudos subalternos latino-americanos, mais proeminentemente por Anibal Quijano. Ele identifica e descreve o legado vivo do colonialismo nas sociedades contemporâneas na forma de discriminação social que sobreviveu ao colonialismo formal e se tornou integrado nas ordens sociais sucessivas. O conceito identifica as ordens hierárquicas raciais, políticas e sociais impostas pelo colonialismo europeu na América Latina que prescrevem valor para certos povos/sociedades enquanto privam outros. Quijano argumenta que a estrutura colonial de poder resultou em um sistema de castas, onde os espanhóis se classificaram no topo e aqueles que conquistaram na base, devido aos seus diferentes traços fenotípicos e uma cultura presumivelmente inferior. Essa categorização resultou em um discurso categórico e discriminatório persistente que se refletiu na estrutura social e econômica da colônia e que continua a se refletir na estrutura das sociedades pós-coloniais modernas. Maria Lugones expande a definição de colonialidade do poder ao observar que ela também impõe valores e expectativas ao gênero, em particular em relação à classificação europeia das mulheres como inferiores aos homens. O conceito também foi expandido por , Walter Mignolo, Sylvia Wynter, Nelson Maldonado-Torres, Santiago Castro-Gómez, Catherine Walsh e Roberto Hernández. O trabalho de Quijano sobre o assunto "teve ampla repercussão entre os estudiosos descoloniais latino-americanos na academia norte-americana". (pt)
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