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| - Vida antes de la vida: Los niños que recuerdan vidas anteriores es la traducción del libro escrito en 2005 por el psiquiatra Jim B. Tucker Life Before Life: A Scientific Investigation of Children's Memories of Previous Lives. Presenta una visión general de más de 40 años de investigación sobre la reencarnación en la División de Estudios de la Personalidad de la Universidad de Virginia, sobre informes de niños que supuestamente recuerdan vidas anteriores. El libro también examina "marcas y defectos de nacimiento que coinciden con las de una persona fallecida identificada previamente por el niño". Vida antes de la vida ha sido traducido a diez idiomas y el prólogo del libro está escrito por el doctor Ian Stevenson. El libro desafía la noción de que la conciencia es únicamente el resultado del funcionamiento del cerebro. Sugiere que la conciencia puede ser considerada de forma separada del cerebro, lo que proporcionaría una base para afirmar la idea de la reencarnación. El libro también trata las objeciones a la reencarnación: La escasez de personas que realmente dicen recordar una vida pasada, la fragilidad de los recuerdos, la explosión demográfica, el problema mente-cuerpo, fraude, y otras. Tucker reconoce que ninguno de los casos examinados es perfecto, y que "la memoria defectuosa de los informantes" se vería como la "mejor explicación normal para muchos de los casos" analizados en el libro. Tucker analiza esto refiriéndose a varios estudios relevantes realizados, y argumenta que no hay respaldo para concluir que los informantes recuerden declaraciones o eventos de forma incorrecta. Tucker está básicamente de acuerdo con Ian Stevenson, que afirma que "la reencarnación es la mejor explicación, —aunque no la única—, para los casos más contundentes investigados". Tucker reconoce que para algunos lectores puede parecer una "afirmación increíble" el que "los recuerdos, las emociones y las lesiones físicas puedan a veces llevarse de una vida a la siguiente". Sin embargo, argumenta que no es más increíble que muchas ideas aceptadas actualmente en física, que parecían serlo cuando fueron originariamente propuestas. Se han escrito críticas del libro en varias publicaciones, incluyendo el , , Philosophical Practice, y . (es)
- Life Before Life: A Scientific Investigation of Children's Memories of Previous Lives is a 2005 book written by psychiatrist Jim B. Tucker, which presents an overview of more than 40 years of reincarnation research at the University of Virginia, into children's reports of past-life memories. The book also discusses "birthmarks and birth defects that match those of a deceased person who is identified by the child". The foreword to the book is written by Ian Stevenson. This book claims that consciousness can be considered separately from the brain, which provides a basis for claims of reincarnation. Tucker discusses objections to reincarnation: the paucity of persons who actually claim to remember a past life, the fragility of memories, the population explosion, the mind—body problem, fraud, and others. Tucker states that none of the cases examined are perfect, and that "faulty memory by informants" is seen to be the "best normal explanation for many of the cases" reviewed in the book. The version of reincarnation discussed is typically incompatible with common religious beliefs around reincarnation, specifically in relation to karma. Life Before Life has been reviewed in Philosophical Practice, and PsycCRITIQUES. (en)
- Vida antes da vida: Uma pesquisa científica das lembranças que as crianças têm de vidas passadas é a tradução do livro escrito em 2005 pelo psiquiatra Jim B. Tucker Life Before Life: A Scientific Investigation of Children's Memories of Previous Lives. Apresenta uma visão geral a mais de 40 anos de na Divisão de Estudos da Personalidade da Universidade de Virginia, sobre relatórios de meninos que recordam vidas anteriores. O livro também examina marcas e defeitos de nascimento que coincidem com as de uma pessoa falecida identificada previamente pelo menino". Vida antes da vida tem sido traduzido a dez idiomas e o prólogo do livro está escrito por Ian Stevenson. O livro desafia a noção de que a consciência é unicamente o resultado do funcionamento do cérebro. Sugere que a consciência pode ser considerada de forma separada do cérebro, o que proporcionaria uma base para afirmar a ideia da reencarnação. O livro também trata as objeções à reencarnação: A escassez de pessoas que realmente dizem recordar uma vida passada, a fragilidade das lembranças, a explosão demográfica, o problema mente-corpo, fraude, e outras. Tucker reconhece que nenhum dos casos examinados é perfeito, e que "a memória defeituosa dos informantes" ver-se-ia como a "melhor explicação normal para muitos dos casos" analisados no livro. Tucker analisa isto referindo a vários estudos relevantes realizados, e argumenta que não há respaldo para concluir que os informantes recordem declarações ou eventos de forma incorreta. Tucker está basicamente de acordo com Ian Stevenson, que afirma que "a reencarnação é a melhor explicação — ainda que não a única — para os casos mais sólidos pesquisados". Tucker reconhece que para alguns leitores pode parecer uma "afirmação incrível" o que "as lembranças, as emoções e as lesões físicas possam às vezes levar de uma vida à seguinte". No entanto, argumenta que não é mais incrível que muitas ideias aceitadas actualmente em física, que pareciam o ser quando foram originariamente propostas. Escreveram-se análises sobre o livro em várias publicações, incluindo o Journal of Parapsychology, Journal of Scientific Exploration, Philosophical Practice, e . (pt)
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