Between December 16 and 18, 2018, at least 890 people, mostly Banunus, were killed in Yumbi and three other nearby villages (Bongende, Nkolo and Camp Nbanzi) in Mai-Ndombe Province, 400 km (250 miles) north of Kinshasa. Some 465 houses and buildings were burned down or pillaged, including some public facilities. Bongende fishing village was worst hit, with many residents mutilated and at least 339 slain. About 16,000 Banunu people were displaced from Yumbi territory, as reported by the UNHCR. About 100 Banunus found refuge on Moniende island in the Congo River, while the remainder fled to Makotimpoko District in the Republic of Congo.
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| - 2018 Yumbi violence (en)
- Violência étnica em Yumbi em 2018 (pt)
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| - Between December 16 and 18, 2018, at least 890 people, mostly Banunus, were killed in Yumbi and three other nearby villages (Bongende, Nkolo and Camp Nbanzi) in Mai-Ndombe Province, 400 km (250 miles) north of Kinshasa. Some 465 houses and buildings were burned down or pillaged, including some public facilities. Bongende fishing village was worst hit, with many residents mutilated and at least 339 slain. About 16,000 Banunu people were displaced from Yumbi territory, as reported by the UNHCR. About 100 Banunus found refuge on Moniende island in the Congo River, while the remainder fled to Makotimpoko District in the Republic of Congo. (en)
- Violência étnica em Yumbi em 2018, também Massacre de Yumbi em 2018, ocorreu entre 16 e 18 de dezembro de 2018, quando pelo menos 890 pessoas, a maioria banunus, foram mortas em e três outras aldeias vizinhas (Bongende, Nkolo e Campo Nbanzi) na província de Mai-Ndombe, 400 km ao norte de Quinxassa, na República Democrática do Congo. Cerca de 465 casas e prédios foram incendiados ou saqueados, incluindo alguns estabelecimentos públicos. O vilarejo de pescadores de Bongende foi o mais atingido, com muitos moradores mutilados e pelo menos 339 mortos. Cerca de 16.000 banunus foram deslocados do território de Yumbi, conforme relatado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados. Cerca de 100 banunus encontraram refúgio na ilha Moniende, no rio Congo, enquanto o restante fugiu pa (pt)
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| - Destroyed buildings in Yumbi after the attack (en)
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| - Yumbi and three nearby villages, Mai-Ndombe Province, Congo-Kinshasa (en)
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| - Between December 16 and 18, 2018, at least 890 people, mostly Banunus, were killed in Yumbi and three other nearby villages (Bongende, Nkolo and Camp Nbanzi) in Mai-Ndombe Province, 400 km (250 miles) north of Kinshasa. Some 465 houses and buildings were burned down or pillaged, including some public facilities. Bongende fishing village was worst hit, with many residents mutilated and at least 339 slain. About 16,000 Banunu people were displaced from Yumbi territory, as reported by the UNHCR. About 100 Banunus found refuge on Moniende island in the Congo River, while the remainder fled to Makotimpoko District in the Republic of Congo. The Banunus were slaughtered by members of the Batende community in a deep-rooted rivalry over monthly tribal duties, land, fields and water resources. Military-style tactics were employed in the bloodbath, and some assailants were clothed in army uniforms. Local authorities and elements within the security forces were suspected of lending them support. Both the OHCHR and national judicial authorities, have launched investigations into the reported attacks. Reports suggest the clashes started when members of the Banunu tribe wanted to bury one of their traditional chiefs on Batende land. (en)
- Violência étnica em Yumbi em 2018, também Massacre de Yumbi em 2018, ocorreu entre 16 e 18 de dezembro de 2018, quando pelo menos 890 pessoas, a maioria banunus, foram mortas em e três outras aldeias vizinhas (Bongende, Nkolo e Campo Nbanzi) na província de Mai-Ndombe, 400 km ao norte de Quinxassa, na República Democrática do Congo. Cerca de 465 casas e prédios foram incendiados ou saqueados, incluindo alguns estabelecimentos públicos. O vilarejo de pescadores de Bongende foi o mais atingido, com muitos moradores mutilados e pelo menos 339 mortos. Cerca de 16.000 banunus foram deslocados do território de Yumbi, conforme relatado pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados. Cerca de 100 banunus encontraram refúgio na ilha Moniende, no rio Congo, enquanto o restante fugiu para o distrito de , na República do Congo. Os banunus foram massacrados por membros da comunidade batende em uma rivalidade profundamente arraigada por deveres tribais mensais, terras, campos e recursos hídricos. Táticas de estilo militar foram empregadas na chacina e alguns agressores estavam vestidos com uniformes do exército. As autoridades locais e os elementos das forças de segurança foram considerados suspeitos de lhes dar apoio. Tanto o Escritório do Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos quanto as autoridades judiciais nacionais iniciaram investigações sobre os ataques relatados. Os relatórios sugerem que os confrontos começaram quando membros da tribo banunu pretendiam sepultar um dos seus chefes tradicionais em terra batende. (pt)
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