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- Tia Ciata, born Hilária Batista de Almeida (1854–1924) was a Brazilian cook, mãe-de-santo of Candomblé, and an influential figure in the development of samba. She was born in Santo Amaro, Bahia, and initiated in Candomblé in Salvador by (Rodolfo Martins de Andrade). She was a devotee of deity Oshun and became the iyakekerê, or second most important leader, in the terreiro of in Rio de Janeiro. "Ciata", the name by which she is now known, is a variant on the Arabic name Aycha; it was a common feminine name among the Muslim community from Portuguese Guinea that formerly resided in Rio de Janeiro. Tia Ciata arrived in Rio de Janeiro in 1876 at the age of 22 and worked as a vendor at a food stall. She lived on Rua Visconde de Itauna in the neighborhood of (now Cidade Nova), an area which became known as "", or Little Africa. It was here that Tia Ciata became one of the main progenitors of Afro-Brazilian culture of early favelas of Rio de Janeiro. Samba musicians, composers, and dancers regularly gathered in her home; her residence may be one of the birthplaces of the genre. Samba evolved in Ciata's back yard. Here you would find future giants of the genre including Pixinguinha, João da Baiana and Heitor dos Prazeres. Ciata's yard became a trendsetting cultural hub where new samba composers and songs could find popularity before the existence of radio in Brazil. The first samba recording, , a composition by Donga (Ernesto Joaquim Maria dos Santos) and , was recorded in the residence. Like Tia Citata, the vocalist of Pelo Telefone was from Santo Amaro, Bahia. Police persecuted Black musicians and practitioners of Afro-Brazilian religions, despite the individual liberties promised by the 1891 constitution. Ciata grew smart at evading repression. A true samba party would necessarily require the presence of drums, which have always been negatively associated with the Afro-Brazilian religious cults. So Ciata would wisely place the samba musicians in the back yards, supposedly the most hidden and safest part of the house. In the entrance hall, the house's most visible and audible space, brass and string instrumentalists would be playing ‘choro’ music – considered more erudite, and hardly linked to anything close to ‘Black magic’. When the police came, Ciata would say she was hosting a choro gathering and things would normally be fine for the rest of the night. Ciata's parties gained legitimacy thanks to a chance encounter with the president. As a practitioner of the Afro-Brazilian religion of Candomblé, she was highly respected for her spiritual wisdom. When President Venceslau Brás (1914-1918) sought a cure for a long-term leg infection that no doctor could treat, an adviser recommended Ciata's herbal treatments. She married João Batista da Silva, and had fourteen children. The couple became noted figures in of Rio, and Tia Ciata was honored annually at the Rio Carnival until her death in Rio de Janeiro in 1924. (en)
- Tia Ciata, pseudonimo di Hilária Batista de Almeida (Santo Amaro, 23 aprile 1854 – Rio de Janeiro, 11 aprile 1924), è stata un'imprenditrice e artista brasiliana. Considerata una guida spirituale nella comunità afro-brasiliana di Rio de Janeiro, ha contribuito alla diffusione della samba. (it)
- Hilária Batista de Almeida, conhecida como Tia Ciata (Santo Amaro da Purificação, 13 de janeiro de 1854 – Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1924) foi uma sambista e mãe de santo brasileira, considerada por muitos como uma das figuras mais influentes para o surgimento do samba carioca. Foi iniciada no candomblé em Salvador por Bamboxê Obiticô e era filha de Oxum. No Rio de Janeiro, era iaquequerê na casa de João Alabá. Também ficou marcada como uma das principais animadoras da cultura afro-brasileira, sobretudo na região central carioca. Em sua casa na Praça Onze, onde os sambistas se reuniam, foi criado o primeiro samba gravado em disco - "Pelo Telefone"- , uma composição de Donga e Mauro de Almeida, na voz do cantor Baiano, também nascido em Santo Amaro da Purificação. Tia Ciata tornou-se a grande dama das comunidades negras no Brasil pós-abolição e uma das principais incentivadoras do samba depois de abrir as portas de sua casa para reuniões de sambistas pioneiros quando a prática ainda era proibida por lei. Nascida na Bahia, em 1854 e aos 22 anos levou o samba de Roda para o Rio de Janeiro. Foi a mais famosa das tias baianas (na maioria ialorixás do Candomblé que deixaram Salvador por causa das perseguições policiais) do início do século, eram baianas que foram para o Rio de Janeiro especialmente na última década do século XIX e na primeira do século XX para morar na Praça Onze, no bairro da Cidade Nova. (pt)
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- Tia Ciata, pseudonimo di Hilária Batista de Almeida (Santo Amaro, 23 aprile 1854 – Rio de Janeiro, 11 aprile 1924), è stata un'imprenditrice e artista brasiliana. Considerata una guida spirituale nella comunità afro-brasiliana di Rio de Janeiro, ha contribuito alla diffusione della samba. (it)
- Tia Ciata, born Hilária Batista de Almeida (1854–1924) was a Brazilian cook, mãe-de-santo of Candomblé, and an influential figure in the development of samba. She was born in Santo Amaro, Bahia, and initiated in Candomblé in Salvador by (Rodolfo Martins de Andrade). She was a devotee of deity Oshun and became the iyakekerê, or second most important leader, in the terreiro of in Rio de Janeiro. "Ciata", the name by which she is now known, is a variant on the Arabic name Aycha; it was a common feminine name among the Muslim community from Portuguese Guinea that formerly resided in Rio de Janeiro. (en)
- Hilária Batista de Almeida, conhecida como Tia Ciata (Santo Amaro da Purificação, 13 de janeiro de 1854 – Rio de Janeiro, 10 de janeiro de 1924) foi uma sambista e mãe de santo brasileira, considerada por muitos como uma das figuras mais influentes para o surgimento do samba carioca. Foi iniciada no candomblé em Salvador por Bamboxê Obiticô e era filha de Oxum. (pt)
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