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- Los Ponchos Rojos son un grupo indígena boliviano que apoya las propuestas políticas de Evo Morales y su materialización en la Constitución de Bolivia de 2009. Originarios de la región andina de Omasuyos, reivindican la valoración y conservación de la cultura originaria, la reconstrucción de las formas organizativas ancestrales propias del aillu y la defensa de su cosmovisión. (es)
- The Red Ponchos (Spanish: Ponchos Rojos) are a militia mostly containing Aymara reservists of the Bolivian Army in the Andean region of Omasuyos. Their actions keep in mind their original culture, and they use Ayllu organizational forms with a communal structure, a practice that is used in Aymara and Quechua societies. They are estimated to have numbers in the thousands. (en)
- Ponchos rojos è il nome con cui è chiamata una formazione paramilitare boliviana. Tradizionalmente, nei villaggi di montagna boliviani, il rosso era un colore solenne, indossato solo in occasioni speciali, come matrimoni ed azioni di guerra, ed era simbolo di potere e saggezza. Gli uomini anziani dai 50 anni in su, erano gli unici ad avere il diritto di portarlo.Il poncho rosso attraversato da linee nere (huayruru) è diventato successivamente il simbolo di un gruppo armato composto esclusivamente da indios. Il presidente boliviano Evo Morales, ha deciso di riconoscerli ufficialmente, dandogli il compito di vegliare sui villaggi tra le montagne, e contrastare possibili insurrezioni contro il governo socialista nelle province più ricche del paese.Dopo molte pressioni da parte di componenti del governo e di personaggi gerarchicamente importanti nell'esercito regolare, Evo Morales si è visto costretto a chiedere che i Ponchos Rojos consegnassero le armi, per la più parte fucili cechi degli anni trenta e Mauser tedeschi.Ovviamente la reazione del gruppo armato, composto da quasi 100.000 uomini, non è stata del tutto positiva, i fucili più vecchi e mal funzionanti sono stati consegnati al governo in cambio di cibo, ma secondo stime i Ponchos Rojos sono tuttora in possesso di un numero di armi da fuoco che va dalle 30.000 alle 80.000.I Ponchos Rojos, seguendo l'esempio dell’Ejercito Zapatista de Liberación Nacional attivo nel Chiapas, sud del Messico, stanno rivalorizzando le popolazioni indigene, molto presenti in Bolivia. (it)
- Ponchos Rojos ou Ponchos Vermelhos são uma milícia constituída principalmente por reservistas aimarás do exército boliviano na região andina de Omasuyos. Suas ações lembram sua cultura original e usam formas organizacionais ayllu com uma estrutura comunitária, uma prática usada nas sociedades aimará e quíchua. Os Ponchos Rojos são formados como um grupo indígena boliviano radical que apóia as propostas políticas de Evo Morales e sua materialização na Constituição da Bolívia de 2009. Originários da região andina de Omasuyos, reivindicam a valorização e conservação da cultura original, a reconstrução das formas organizacionais ancestrais dos aillu e defesa de sua cosmovisão. A data de sua origem é incerta, mas sua existência tornou-se conhecida quando combateu de forma irregular em 2003 o governo de Gonzalo Sánchez de Lozada, no contexto do conflito conhecido como Guerra do Gás. Em janeiro de 2006, no início de seu governo, Evo Morales realizou um evento em Tiahuanaco, acompanhado por um grande grupo de Ponchos Rojos, que o reconheceram como Jacha Mallku (Gran Cóndor). O presidente eleito expressou sua gratidão: [...] uma saudação revolucionária especial aos Ponchos Rojos, aos irmãos jilakatas, aos mallkus, aos jiliri mallkus, aos mamatallas, muito obrigado às autoridades nativas por realizarem esse ato tão original conosco, que me convidam a comprometer-se a governar bem. O grupo anunciou em 2007 que defenderia a integridade territorial da Bolívia contra a ameaça de separatismo promovido pelos líderes do .Em 23 de novembro de 2007, em um evento público, os Ponchos Rojos degolaram dois cães como um sinal de ameaça para os separatistas. Os Ponchos Rojos apoiaram Evo Morales quando este tentou reformar a Constituição da Bolívia, a fim de torná-la um estado multicultural. Em 2013, protestaram contra a proibição do voo de Morales pelo governo francês. Em 2016, quando o governo Morales inquiriu por referendo se uma nova campanha presidencial seria constitucional ou não, os Ponchos Rojos defenderam firmemente que Morales deveria concorrer à presidência novamente. Os Ponchos Rojos tiveram uma participação importante durante a crise política boliviana de 2019 e após a renúncia forçada de Evo Morales, ao deixarem a cidade de El Alto em protesto no dia 11 de novembro e marcharem para La Paz reivindicando que uma guerra civil que ocorresse. (pt)
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- Los Ponchos Rojos son un grupo indígena boliviano que apoya las propuestas políticas de Evo Morales y su materialización en la Constitución de Bolivia de 2009. Originarios de la región andina de Omasuyos, reivindican la valoración y conservación de la cultura originaria, la reconstrucción de las formas organizativas ancestrales propias del aillu y la defensa de su cosmovisión. (es)
- The Red Ponchos (Spanish: Ponchos Rojos) are a militia mostly containing Aymara reservists of the Bolivian Army in the Andean region of Omasuyos. Their actions keep in mind their original culture, and they use Ayllu organizational forms with a communal structure, a practice that is used in Aymara and Quechua societies. They are estimated to have numbers in the thousands. (en)
- Ponchos rojos è il nome con cui è chiamata una formazione paramilitare boliviana. Tradizionalmente, nei villaggi di montagna boliviani, il rosso era un colore solenne, indossato solo in occasioni speciali, come matrimoni ed azioni di guerra, ed era simbolo di potere e saggezza. Gli uomini anziani dai 50 anni in su, erano gli unici ad avere il diritto di portarlo.Il poncho rosso attraversato da linee nere (huayruru) è diventato successivamente il simbolo di un gruppo armato composto esclusivamente da indios. (it)
- Ponchos Rojos ou Ponchos Vermelhos são uma milícia constituída principalmente por reservistas aimarás do exército boliviano na região andina de Omasuyos. Suas ações lembram sua cultura original e usam formas organizacionais ayllu com uma estrutura comunitária, uma prática usada nas sociedades aimará e quíchua. A data de sua origem é incerta, mas sua existência tornou-se conhecida quando combateu de forma irregular em 2003 o governo de Gonzalo Sánchez de Lozada, no contexto do conflito conhecido como Guerra do Gás. (pt)
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