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Adlène Hicheur (born 4 December 1976) is a particle physicist with dual Algerian and French citizenship. After his master of theoretical physics in Lyon, he joined LAPP (Laboratoire d'Annecy le Vieux de Physique des Particules) to work on the BaBar experiment, located at the Stanford Linear Accelerator Center. His thesis, defended in 2003, was about the production of high energy Eta prime mesons in the decays of B mesons. After that he was a Postdoctorate in England at the Rutherford Appleton Laboratory, where he worked on the ATLAS experiment at LHC. He then joined the high energy physics department of École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) and works currently on the LHCb experiment.

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  • Adlène Hicheur (born 4 December 1976) is a particle physicist with dual Algerian and French citizenship. After his master of theoretical physics in Lyon, he joined LAPP (Laboratoire d'Annecy le Vieux de Physique des Particules) to work on the BaBar experiment, located at the Stanford Linear Accelerator Center. His thesis, defended in 2003, was about the production of high energy Eta prime mesons in the decays of B mesons. After that he was a Postdoctorate in England at the Rutherford Appleton Laboratory, where he worked on the ATLAS experiment at LHC. He then joined the high energy physics department of École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) and works currently on the LHCb experiment. Adlène Hicheur was arrested in France on 8 October 2009, after police allegedly intercepted emails between himself and Al-Qaida in Islamic Maghreb, an Algerian-based terrorist organisation. Two weeks after his arrest, the Algerian media compared Hicheur to Lotfi Raissi, who was first suspected of terrorism before being released without charges. An International Support Committee was organized by Adlene's friends and colleagues to support Adlene and to request a fair investigation. General director of the National Police Frédéric Péchenard stated in November 2009 that Hicheur planned to attack a base of the National Defence in Annecy, which harbours the 27ème bataillon de chasseurs alpins, involved in Afghanistan. Hicheur's trial started on 29 March 2012 in Paris. In May 2012 Hicheur was sentenced to "five years in prison for plotting terrorist attacks." On 15 May Hicheur left prison and decided not to appeal against his sentence. He was a visiting professor at Instituto de Física of Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brazil. In July 2016, the government of Brazil had Hicheur deported back to France, where he was placed under house arrest. Hicheur has decided to renounce his French citizenship and move to Algeria. (en)
  • Adlène Hicheur, né le 4 décembre 1976 à Sétif en Algérie, est un physicien des particules, qui travaillait au CERN, a été arrêté en 2009 et condamné en 2012 pour « association de malfaiteurs en relation avec une entreprise terroriste ». Enseignant au Brésil depuis 2013, il a été expulsé de ce pays vers la France le 15 juillet 2016. Initialement de double nationalité franco-algérienne, il a renoncé à sa nationalité française pour pouvoir quitter la France. Adlène Hicheur est l'objet d'une campagne de solidarité internationale dans la communauté de la recherche en physique, une partie de ses confrères et consœurs ne croyant pas à sa culpabilité. (fr)
  • Adlène Hicheur (Sétif, 4 de dezembro de 1976) é um físico de partículas de nacionalidades argelina e francesa, foi professor no Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Hicheur fora preso na França em 2009 após a polícia interceptar e-mails entre ele e a organização terrorista Al-Qaida no Magrebe, da Argélia, nos quais ele se colocara a disposição do grupo terrorista para “Trabalhar no seio da casa do inimigo central e esvaziar o sangue de suas forças”. O julgamento de Hicheur ocorreu em 2012, em Paris. Ele ficou preso até maio de 2012, quando foi sentenciado a cinco anos de prisão por planejar ataques terroristas Em 15 de maio ele foi solto e decidiu não recorrer da sentença. À época foi feita uma campanha por amigos e colegas em defesa de Hicheur e o caso foi comparado pela imprensa da Argélia ao de , suspeito de terrorismo posteriormente libertado sem provas. Após reportagens da revista Época, Hicheur passou a ser perseguido pela imprensa brasileira. Posteriormente o jornal O Globo, do mesmo grupo empresarial da Época, informou que o caso de Adlène estava sendo acompanhado pelo Itamaraty e pelos Ministérios da Educação e da Justiça. Nas investigações da Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência, sob segredo de justiça e reveladas pela revista, a perícia criminal não encontrou provas contra o professor. Segundo o jornal os policiais informaram que não encontraram nada que ligasse Hicheur a atividades ilegais. Na mesma reportagem O Globo informou que a investigação se iniciou após uma reportagem da CNN em espanhol, que entrevistou os frequentadores de uma mesquita no bairro da Tijuca sobre o Massacre do Charlie Abdou e levou a Polícia Federal a investigar Adlène. Em julho de 2016, o pedido para renovar o visto de trabalho dele foi negado. Segundo uma nota do Ministério da justiça emitida no dia 15, dada a conveniência ao interesse nacional e tendo falta documentação válida para trabalhar, a polícia federal escoltou ele até o aeroporto internacional do Galeão. A deportação de Adlène Hicheur para a França ocorreu no dia 16. (pt)
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  • Algerian, French (en)
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  • His accusation of terrorism while he was working as physicist at the Large Hadron Collider (en)
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  • Adlène Hicheur (en)
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  • Adlène Hicheur, né le 4 décembre 1976 à Sétif en Algérie, est un physicien des particules, qui travaillait au CERN, a été arrêté en 2009 et condamné en 2012 pour « association de malfaiteurs en relation avec une entreprise terroriste ». Enseignant au Brésil depuis 2013, il a été expulsé de ce pays vers la France le 15 juillet 2016. Initialement de double nationalité franco-algérienne, il a renoncé à sa nationalité française pour pouvoir quitter la France. Adlène Hicheur est l'objet d'une campagne de solidarité internationale dans la communauté de la recherche en physique, une partie de ses confrères et consœurs ne croyant pas à sa culpabilité. (fr)
  • Adlène Hicheur (born 4 December 1976) is a particle physicist with dual Algerian and French citizenship. After his master of theoretical physics in Lyon, he joined LAPP (Laboratoire d'Annecy le Vieux de Physique des Particules) to work on the BaBar experiment, located at the Stanford Linear Accelerator Center. His thesis, defended in 2003, was about the production of high energy Eta prime mesons in the decays of B mesons. After that he was a Postdoctorate in England at the Rutherford Appleton Laboratory, where he worked on the ATLAS experiment at LHC. He then joined the high energy physics department of École Polytechnique Fédérale de Lausanne (EPFL) and works currently on the LHCb experiment. (en)
  • Adlène Hicheur (Sétif, 4 de dezembro de 1976) é um físico de partículas de nacionalidades argelina e francesa, foi professor no Instituto de Física da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil. Hicheur fora preso na França em 2009 após a polícia interceptar e-mails entre ele e a organização terrorista Al-Qaida no Magrebe, da Argélia, nos quais ele se colocara a disposição do grupo terrorista para “Trabalhar no seio da casa do inimigo central e esvaziar o sangue de suas forças”. Após reportagens da revista Época, Hicheur passou a ser perseguido pela imprensa brasileira. (pt)
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