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| - إبراهيم الجضران (1981-) هو زعيم ميليشيا ليبي من أجدابيا في شرق ليبيا. وهو ابن سيد جيدران ، اعتقل في فبراير 2005 بتهمه تنظيم مجموعة مسلحة للإطاحة بالزعيم الليبي السابق معمر القذافي. وبعد أن أمضى ست سنوات في سجن أبو سليم الليبي مع أشقائه الأربعة ، أطلق سراحه عام 2011 وشارك لاحقًا كقائد للمتمردين في الثورة الليبية. (ar)
- Ibrahim Jadran (Arabic: إبراهيم الجضران; born 1981) is a self imposed Libyan militia leader from Ajdabiya in eastern Libya. Born 1981 in Ajdabiya as the son of Sayyid Jidran, Ibrahim was arrested in February 2005 for organizing an armed group to oust Muammar al-Qaddafi. After spending six years in Libya's Abu Salim prison with his four brothers, He was released from prison in 2011 and subsequently participated as a rebel commander in the 2011 Libyan revolution On 10 September 2015 Ibrahim Jadhran accused the LNA of trying to assassinate him. (en)
- Ibrahim Jadhran é um político e líder miliciano líbio de Ajdabiyah, no leste da Líbia. Participou como um comandante rebelde na Revolução Líbia de 2011. Em 2012, após a revolução, Jadhran foi nomeado comandante das Guardas de Defesa do Petróleo, uma força governamental para proteger as instalações petrolíferas nacionais. Jadhran ficou insatisfeito com as ações do governo central, acusando-o de corrupção e incompetência, e exigiu mais autonomia para as províncias orientais que mantinham os ricos campos petrolíferos. Ele declarou que se opunha a Irmandade Muçulmana, que detinha o poder central em Trípoli, enquanto seus detratores tentaram associá-lo aos jihadistas. Era favorável a uma relação federativa das diversas províncias da Líbia, onde as províncias passariam a controlar os seus pró (pt)
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| - إبراهيم الجضران (1981-) هو زعيم ميليشيا ليبي من أجدابيا في شرق ليبيا. وهو ابن سيد جيدران ، اعتقل في فبراير 2005 بتهمه تنظيم مجموعة مسلحة للإطاحة بالزعيم الليبي السابق معمر القذافي. وبعد أن أمضى ست سنوات في سجن أبو سليم الليبي مع أشقائه الأربعة ، أطلق سراحه عام 2011 وشارك لاحقًا كقائد للمتمردين في الثورة الليبية. (ar)
- Ibrahim Jadran (Arabic: إبراهيم الجضران; born 1981) is a self imposed Libyan militia leader from Ajdabiya in eastern Libya. Born 1981 in Ajdabiya as the son of Sayyid Jidran, Ibrahim was arrested in February 2005 for organizing an armed group to oust Muammar al-Qaddafi. After spending six years in Libya's Abu Salim prison with his four brothers, He was released from prison in 2011 and subsequently participated as a rebel commander in the 2011 Libyan revolution In 2012, after the revolution, Jadhran was named a commander of the Petroleum Defense Guards, the government force protecting the national oil facilities. Jadhran became dissatisfied with the actions of the central government, accusing it of corruption and incompetence, and demanded more autonomy for the eastern provinces that hold the rich oil fields. He declared that he opposes the Muslim Brotherhood that holds the central power in Tripoli, while detractors tried to link him to jihadists. He favors a federal relationship of the various provinces of Libya, where provinces would control their own resources, and the central government manages the military and foreign affairs. In 2013, Jadhran set up the Cyrenaica Political Bureau and secured control of eastern ports, namely Sidra, Ras Lanuf and Zueitina. In August 2013, Jathran issued the “Ras Lanuf Declaration”, the declaration asks for the right to “govern our own affairs”. By October 2013, Jathran's militia, the Cyrenaica Self-Defense Force, was estimated to number 17,500 men. In 2014, Jadhran attempted to sell oil excluding the central government. The MV Morning Glory was loaded with crude oil at Sidra and broke through a weak government blockade. As a result, Ali Zeidan, the Prime Minister of Libya, was ousted by the parliament led by a Muslim Brotherhood coalition. However, Jathran's success was short-lived. The US Ambassador, Deborah K. Jones declared Jadhran's actions to be a “theft from the Libyan people.” At the behest of the Libyan government, US forces took control of the ship on March 16, 2014, making it unlikely that Jadhran can sell oil without the permission of the central government. On 10 September 2015 Ibrahim Jadhran accused the LNA of trying to assassinate him. In September 2017, after being released from a Libyan Prison in Nalut, Ibrahim reportedly arrived in Algeria. (en)
- Ibrahim Jadhran é um político e líder miliciano líbio de Ajdabiyah, no leste da Líbia. Participou como um comandante rebelde na Revolução Líbia de 2011. Em 2012, após a revolução, Jadhran foi nomeado comandante das Guardas de Defesa do Petróleo, uma força governamental para proteger as instalações petrolíferas nacionais. Jadhran ficou insatisfeito com as ações do governo central, acusando-o de corrupção e incompetência, e exigiu mais autonomia para as províncias orientais que mantinham os ricos campos petrolíferos. Ele declarou que se opunha a Irmandade Muçulmana, que detinha o poder central em Trípoli, enquanto seus detratores tentaram associá-lo aos jihadistas. Era favorável a uma relação federativa das diversas províncias da Líbia, onde as províncias passariam a controlar os seus próprios recursos, e o governo central administra as forças armadas e as relações exteriores. Em 2013, Jadhran criou a Agência Política de Cirenaica e assegurou o controle dos portos orientais, nomeadamente Sidra, Ras Lanuf e . Em agosto de 2013, Jathran emitiu a "Declaração de Ras Lanuf", uma declaração que solicitava o direito de "governar nossos próprios interesses". Em outubro de 2013, a milícia de Jathran, a Força de Autodefesa da Cirenaica, era estimada em 17.500 homens. Em 2014, Jadhran tentou vender petróleo excluindo o governo central. O foi carregado com petróleo bruto em Sidra e rompeu um fraco bloqueio do governo. Como resultado, Ali Zeidan, o primeiro-ministro da Líbia, foi destituído pelo parlamento liderado por uma coalizão da Irmandade Muçulmana. No entanto, o sucesso da Jathran foi de curta duração. A embaixadora dos Estados Unidos, declarou que ações de Jadhran eram um "roubo do povo líbio." A pedido do governo da Líbia, as forças estadunidenses assumiram o controle do navio em 16 de março de 2014, tornando improvável que Jadhran pudesse vender petróleo sem a permissão do governo central. (pt)
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