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| - Museu da Loucura (Museum of Madness), formerly known as Hospital Colônia was a psychiatric hospital founded in 1903. The institution was located in the Brazilian city of Barbacena, Minas Gerais. From its foundation to 1980, Colônia was theater of a genocide. Official estimates report over 60,000 deaths occurred inside the wards due to medical malpractice and torture over the years. Italian Psychiatrist Franco Basaglia compared the place to a Nazi concentration camp. In 2013, Brazilian journalist Daniela Arbex released an investigative book called O Holocausto Brasileiro (The Brazilian Holocaust) telling the stories of survivors and victims. The events inside Colônia were also a boost for the national anti-asylum movement. (en)
- L'Hôpital Colônia est un hôpital psychiatrique fondé en 1903 et fermé en 1980 après une campagne d'information du mouvement anti-asile brésilien. L'institution était située dans la ville de Barbacena, dans le Minas Gerais. Selon des estimations officielles, plus de 60 000 personnes sont mortes dans les services de garde à la suite de fautes médicales et de tortures, et ce jusqu'à sa fermeture. Le psychiatre italien Franco Basaglia a comparé l'endroit à un camp de concentration nazi. En 2013, la journaliste brésilienne Daniela Arbex a publié un ouvrage d'investigation intitulé "O Holocausto Brasileiro" (" L'holocauste brésilien "), qui raconte l'histoire des survivants et des victimes. (fr)
- O Hospital Colônia de Barbacena foi um hospital psiquiátrico fundado em 12 de outubro de 1903 na cidade de Barbacena, Minas Gerais. Fazia parte de um grupo de sete instituições psiquiátricas edificadas na cidade que, segundo alguns, recebeu o epíteto de "Cidade dos Loucos" por esse motivo. Atualmente, desses sete hospitais, só três estão em funcionamento. (pt)
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| - Museu da Loucura (Museum of Madness), formerly known as Hospital Colônia was a psychiatric hospital founded in 1903. The institution was located in the Brazilian city of Barbacena, Minas Gerais. From its foundation to 1980, Colônia was theater of a genocide. Official estimates report over 60,000 deaths occurred inside the wards due to medical malpractice and torture over the years. Italian Psychiatrist Franco Basaglia compared the place to a Nazi concentration camp. In 2013, Brazilian journalist Daniela Arbex released an investigative book called O Holocausto Brasileiro (The Brazilian Holocaust) telling the stories of survivors and victims. The events inside Colônia were also a boost for the national anti-asylum movement. (en)
- L'Hôpital Colônia est un hôpital psychiatrique fondé en 1903 et fermé en 1980 après une campagne d'information du mouvement anti-asile brésilien. L'institution était située dans la ville de Barbacena, dans le Minas Gerais. Selon des estimations officielles, plus de 60 000 personnes sont mortes dans les services de garde à la suite de fautes médicales et de tortures, et ce jusqu'à sa fermeture. Le psychiatre italien Franco Basaglia a comparé l'endroit à un camp de concentration nazi. En 2013, la journaliste brésilienne Daniela Arbex a publié un ouvrage d'investigation intitulé "O Holocausto Brasileiro" (" L'holocauste brésilien "), qui raconte l'histoire des survivants et des victimes. (fr)
- O Hospital Colônia de Barbacena foi um hospital psiquiátrico fundado em 12 de outubro de 1903 na cidade de Barbacena, Minas Gerais. Fazia parte de um grupo de sete instituições psiquiátricas edificadas na cidade que, segundo alguns, recebeu o epíteto de "Cidade dos Loucos" por esse motivo. Atualmente, desses sete hospitais, só três estão em funcionamento. Foi edificado em terras da Fazenda da Caveira, propriedade de Joaquim Silvério dos Reis, inicialmente como um hospital para tuberculosos e depois como hospital psiquiátrico. Está situado numa região com clima de montanha, o que, na época, era considerada ideal para a cura da tuberculose e, por alguns médicos, como o local ideal para o tratamento de doenças psiquiátricas. O primeiro diretor da instituição foi o Dr. Joaquim Antônio Dutra. Mais tarde a designação de Hospital Colônia de Barbacena foi alterada para Centro Hospitalar Psiquiátrico de Barbacena. Atualmente é a Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (FHEMIG) que gere o hospital. O hospital foi construído na sequência da criação da Assistência aos Alienados no estado em 1900. Junto ao hospital, com uma área aproximada de 8 mil metros quadrados, foi construído na mesma época um cemitério, designado de "Cemitério da Paz". Seguiu-se à construção do Hospital Psiquiátrico do Juqueri (1895) e da Colônia Juliano Moreira. O manicômio era formado por dezesseis pavilhões independentes, tendo cada um deles a sua função específica: Pavilhão "Zoroastro Passos" para mulheres indigentes; Pavilhão "Antônio Carlos" para homens indigentes; Pavilhão "Afonso Pena"; Pavilhão "Milton Campos"; Pavilhão "Rodrigues Caldas" e Pavilhão "Júlio Moura". Tornou-se conhecido pelo público na década de 1980 pelo tratamento desumano que oferecia aos pacientes. O psiquiatra italiano Franco Basaglia taxou a instituição como um campo de concentração nazista. Em grandes vagões de carga, conhecidos como "trem de doido", chegavam os pacientes do Hospital Colônia, em uma época que várias linhas ferroviárias chegavam à cidade. A instituição tinha sido fundada em 1903 com capacidade para 200 leitos, mas contava com cerca de cinco mil pacientes em 1961. Para o Colônia, eram enviados "pessoas não agradáveis", como opositores políticos, prostitutas, homossexuais, mendigos, pessoas sem documentos, entre outros grupos marginalizados na sociedade. Estima-se que cerca de 70% dos pacientes não tinham diagnóstico de qualquer tipo de doença mental. No período em que houve o maior número de mortes, entre as décadas de 1960 e 1970, o que acontecia no hospital chegou a ser chamado de "Holocausto Brasileiro". Estima-se que pelo menos 60 mil pessoas tenham morrido no Hospital Colônia de Barbacena. (pt)
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